A visita relâmpago de Hugo Chávez (este é aquele que o Rei de Espanha mandou calar) a Portugal, onde terá um jantar de trabalho com José Sócrates, vai ficar marcada pela assinatura de um acordo de parceria entre a Galp e a Petróleos da Venezuela, que poderá passar pela prospecção e importação de gás natural daquele país latino-americano.
O ministro da Economia, Manuel Pinho (este é que devia de estar calado, quando abre a boca é cá com cada bronca), será o anfitrião do acordo entre a Galp e a Petróleos da Venezuela (mas não havia uma história com o petróleo do Brasil?), numa cerimónia ao final da tarde no Ministério da Economia. A presença de Chávez neste evento não está prevista, mas o seu ministro do Petróleo ( é bonito ter um Ministro do Petróleo), Rafael Ramirez, que é também presidente da Petróleos da Venezuela (que coincidência), estará, em conjunto com Ferreira de Oliveira, presidente da Galp (então o Ferreira de Oliveira está equiparado a Ministro), para assinar um acordo complementar àquele que foi celebrado em Outubro entre as duas empresas para o petróleo. Às 19h30, será o momento do jantar entre Chávez e Sócrates(esperemos que o Sócrates não tenha uma crise de prepotência e não mande calar o homem), onde estarão presentes o ministro da Economia e o secretário de Estado das Comunidades, António Braga. Num momento delicado para as relações entre a Espanha e a Venezuela, Portugal quer reforçar as relações bilaterais.
O presidente venezuelano não vai a Belém (pois... é melhor não ir que o Cavaco não é homem para se ficar se o outro se lembra de dizer coisas sobre o PSD)
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