quarta-feira, abril 18, 2007

As aventuras do Ministro Sócrates no mundo da educação...




Ainda não percebi se é importante ou não ter um 1º Ministro que seja Engenheiro Civil... porque no cargo presente não me parece que lhe sirva de alguma coisa... e também duvido que alguém lhe peça para trabalhar na área num futuro próximo...
Eu acho que um 1º Ministro devia de ter uma formação politica internacional ou na área económica para ver se não diz e faz tanta azelhice...
Mas como as aventuras deste senhor são com uma universidade altamente suspeita e a cada dia a aventura vai-se compondo o interesse passa a ser outro porque finalmente todos nós temos um pouco de alma de "porteira"...



"José Sócrates terá concluído a cadeira de Inglês Técnico, uma das cinco obtidas na Universidade Independente (UnI) com vista a sua licenciatura em Engenharia Civil, com um pequeno trabalho, feito em casa, que terá feito chegar ao reitor com um cartão do seu gabinete de secretário de Estado. Segundo o semanário Sol, que noticiou estes factos, a UnI vai, hoje, divulgar os documentos.


José Sócrates terá passado a Inglês Técnico, uma das cinco cadeiras que obteve na Universidade Independente (UnI) para concluir a licenciatura em Engenharia Civil, com um pequeno trabalho em folha A4 (resposta a menos de umas dez alíneas), que terá feito chegar ao reitor com um cartão do seu gabinete de secretário de Estado( não fosse o reitor não se lembrar de quem ele era).


Segundo noticiou o Sol, na sua página na Internet, ontem, cartão e folha A4 foram encontrados no processo do aluno José Sócrates pela nova direcção da UnI. Os dois documentos deverão ser apresentados pela UnI, hoje, dia para o qual foi adiada a conferência de imprensa inicialmente agendada para ontem, que não chegou a realizar-se por alegada dificuldade de "obter novos dados académicos de alunos da UnI", entre eles os de Sócrates.


Cadeira de Inglês Técnico sem mais outras “provas” Segundo o semanário, é neste contexto que a nova direcção da UnI irá, hoje, apresentar os citados documentos com a indicação de que o processo escolar de José Sócrates, na cadeira em questão, não contém qualquer outro elemento de avaliação. Em particular sobre o cartão, que, de acordo com o Sol, foi subscrito por Sócrates enquanto secretário de Estado adjunto do ministro do Ambiente e exibia o timbre do seu gabinete, o mesmo conterá a seguinte mensagem: “Meu caro, como combinado aqui vai o texto para a minha cadeira de Inglês” (e terá sido ele que o fez?). O semanário, ao qual o gabinete do primeiro-ministro adiantou que, a haver uma reacção, ela ficará para depois da conferência de imprensa da UnI, garantiu que o referido trabalho é o único documento escolar de José Sócrates da cadeira de Inglês Técnico"


* os comentários a verde são de minha autoria
O texto em itálico é retirado do Jornal da Madeira via internet

Mas não era este senhor que na campanha eleitoral dizia que era prioritário haver inglês para todos em horas extra curriculares... patati... patata...
Se calhar estava a pensar nele próprio...
Enfim, aguardemos mais novidades da República das Bananas

quarta-feira, abril 11, 2007

SUB - CAVE - 4 de Maio pelas 17.30


ESTÃO TODOS CONVIDADOS...

Barbie para adultos...




Sempre achei que a Barbie. com a evolução que foi tendo ao longo dos anos em que foi vestida por estilistas e também no uso e abuso de roupas sexy's e atrevidas onde os transparentes e os acessórios levam esta boneca mais longe que qualquer outra boneca, deveria de por a mão de um qualquer artista ser transformada na mulher quotidiana com os seus problemas do dia a dia...


E eis que surge o trabalho da Carmen embora eu pense que podia ir mais longe... porque não levar a Barbie ao ginecologista, ao dentista ou lançar a mesma rapariguinha sensual e arrumadinha a lavar roupa num tanque ou retrata-la num ataque de fúria porque o Ken foi visto com uma ruiva nos braços...

segunda-feira, abril 09, 2007

ASSIM VAI A REPUBLICA DAS BANANAS - dois pesos e 2 medidas

Cursos que se envolvem em mistério, universidades corruptas, um primeiro ministro que aprendeu a usar o "TABU" (não estou a falar do perfume espanhol) com o actual Presidente da Républica. Funcionários Públicos que passam a excedentes num país que está cheio de Assessores de Porra Nenhuma e Comissões de Investigação e de Trabalho que não fazem nem uma coisa... nem outra...
Cargos ocupados por filhos de politicos com curriculum zero... equipes familiares em Gabinetes ministeriais... Aviões alugados para transportar jornalistas em viagens megalomanas, motoristas para uso pessoal das familias dos ministros com direito a louvores em DR...


O PAÍS DOS DOUTORES E ENGENHEIROS - UNS SÃO, OUTROS ACHAM QUE SÃO
PM VAI MOSTRAR DIPLOMA

José Sócrates vai mostrar, na próxima semana, o diploma de licenciatura em Engenharia Civil concluído, em Setembro de 1996, na Universidade Independente (UnI). Depois de ontem se ter ficado a saber que um estudo do Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior não regista licenciados em Engenharia Civil em 1996, ano em que Sócrates terminou o curso, na próxima terça ou quarta-feiras “o primeiro-ministro vai esclarecer toda a situação e está disponível para mostrar os documentos que comprovam que é licenciado em 1996”, garantiu ao CM fonte do gabinete do chefe do Governo. O gabinete do primeiro-ministro admite que as explicações sejam dadas na quarta-feira, durante a entrevista do chefe do Governo à RTP sobre os primeiros dois anos de governação, mas não exclui a possibilidade de ser já na terça-feira numa eventual conferência de imprensa convocada para esclarecer este assunto. José Sócrates decidiu que “tendo em conta o melindre da situação da UnI, quer colocar a estabilidade da instituição acima dos seus interesses pessoais”, garante fonte do gabinete do primeiro-ministro.

AQUI NÃO HÁ EXCEDENTES?!...

Tribunal trabalhou com números do Governo - Lista de assessores tinha 148 nomes

Jorge GodinhoPedro Silva Pereira forneceu números errados ao Tribunal de Contas sobre os assessores de SócratesOs resultados da auditoria realizada pelo Tribunal de Contas às despesas dos gabinetes ministeriais não foi bem recebida pelo governo de José Sócrates. Os critérios jurídicos de contratação dos assessores estão no cerne da questão.

A instituição liderada por Guilherme d’Oliveira Martins contabilizou 148 admissões para o gabinete do primeiro-ministro, mas do lado do Governo só são assumidas 50 novas contratações, ficando as restantes por conta do primeiro--ministro do XVI Governo (Pedro Santana Lopes) mais o pessoal afecto à residência oficial do primeiro-ministro.
Quando o Tribunal de Contas pediu a informação no âmbito da auditoria, os quadros que lhe foram enviados pela Presidência do Conselho de Ministros contemplam os 148 assessores, universo sobre o qual recaiu o trabalho dos auditores.
De acordo com documentos a que o Correio da Manhã teve acesso, o anexo V enviado pela Presidência do Conselho de Ministros no dia 13 de Setembro de 2006, referente ao número de elementos que fazem parte do gabinete do primeiro-ministro contempla 148 assessores, indicando a data de nomeação e de exoneração.
No entanto, o Executivo não enviou ao Tribunal qualquer tipo de documento, onde se fizesse a ressalva sobre os assessores contratados de novo e aqueles que eram herdados do Executivo anterior.“
Não podem ser considerados como admitidos pelo Gabinete do primeiro-ministro do XVII Governo os 54 membros do gabinete do primeiro-ministro do XVI Governo que, tendo cessado funções em 11 de Março de 2005, auferiram a indemnização legal correspondente a um mês de vencimento no mês de Abril de 2005, já por conta do Orçamento do novo gabinete e que, como tal, constam das folhas de pagamento desse mês”, refere uma fonte oficial do gabinete do primeiro-ministro.
Estão neste caso; Rui Calafate, Margarida Bon de Sousa, João Paulo Velez, Maria da Graça Perestrelo, entre outros.
Nos termos do artigo 70.º do Regulamento da 2.ª Secção do Tribunal de Contas, pode ser requerido, com base em fundamentação adequada a reapreciação de matéria de facto que se traduza em “erros de escrita ou de cálculo ou quaisquer inexactidões devidas a outra omissão ou lapso manifesto, bem como alguma obscuridade ou ambiguidade”.
Face a este articulado, o Tribunal aceitou o pedido do Governo para apreciar, de novo, os números relativos ao gabinete do primeiro-ministro. Cabe agora ao Conselheiro relator, Carlos Moreno, e ao plenário da 2.ª Secção proceder à sua apreciação nos termos daquela disposição legal.
Segundo apurou o CM, o pedido do Governo não foi acompanhado de elementos novos carreados para a entidade fiscalizadora das contas. Isto significa que, até ao momento, as únicas listagens de que o Tribunal de Contas tem conhecimento, são as que foram enviadas em Setembro de 2006 pela Presidência do Conselho de Ministros e que contemplam 148 assessores.

segunda-feira, abril 02, 2007

para os primeiros excluidos... e para todos os outros que se seguirão


e sexta-feira 13 era sexta-feira 30...
Não me voltem a repetir que eramos muitos...
Isto não é a Santa Casa da Misericórdia, é um emprego estatal. Há gente a mais... há?
Foram embora... foram? mas ficaram porque os que foram embora eram números e os que estão a dirigir não conhecem os números... só conhecem os nomes.
Os que estão a mais sabem mais que os números e por isso não podem ir embora, os números podem ir porque são diminuitivos de quantidade.
Amanhã somos menos com mais. O país é apenas um conjunto de números, já deixou de haver classes sociais. O socialismo é apenas a canção que ficou do idealismo porque pelo caminho morreram os sonhadores e a economia substituiuy a ideologia.