segunda-feira, outubro 25, 2010

Mais um testemunho do fabuloso computador "MAGALHÃES"

Copiado do blog 31dasarrafada conforme link..
Carta aberta ao Sr. José



Caro Sr. José Sócrates, primeiro ministro de Portugal e vendedor de computadores,


Há coisa de ano e meio, frequentavam os meus filhos respectivamente o 2º e 3º ano do 1º ciclo, foi-me dito que deveria adquirir 2 PC's Magalhães pois os mesmos passariam a ser usados nas escolas.

Dado que:

- Actualmente os meus filhos frequentam respectivamente o 4º ano do 1º ciclo e o 5º ano do 2º ciclo e até à data nenhum dos dois Magalhães teve o prazer de pôr os K's na escola;

- Apesar de ter pago 50€ (cinquenta euros) por cada um, ambos já sofreram avarias;

- Das três vezes que tive que proceder à reparação das avarias paguei mais do que os 50 euros do custo do computador (exemplo: avaria na fonte de alimentação: 70 euros);

- Não sou livre de escolher onde ou por quem quero que o(s) Magalhães sejam reparados, antes sou obrigado a recorrer aos serviços de uma empresa que não conheço e que amavelmente se oferece para fazer a recolha do Magalhães avariado em casa sem avisar que posteriormente cobrará 20 euros por essa deslocação;

- Por virem com dois sistemas operativos instalados (Windows e Linux) e respectivos inúteis programas, não têm espaço de memória livre em disco para guardar nem um documento de word;

- Não me permitirem, pela mesma razão, desinstalar o Microsoft Office e instalar um programa alternativo como o Open Office (que como deverá saber não tem custos de Licenças, nem para mim utilizador, nem teria para mim, contribuinte, se usado de raiz);

- Simplesmente não servem para nada,

venho pelo acima exposto solicitar a V. Exa. que aceite de volta os dois inúteis Magalhães que tenho cá em casa, devolvendo-me os 100 euros que me custaram e respectivas despesas de reparações (que somam à data 240 euros) pois neste momento estes 340 euros fazem-me muito mais falta do que os ditos Magalhães que ademais V. Exa. não terá dificuldade em revender ao seu amigo Hugo Chávez.
Quanto à educação dos meus filhos não se apoquente V. Exa. pois cada um tem um PC (chama-lhes "torres", não sei se já ouviu falar) que com software livre (linux), apropriado espaço de memória e com o auxílio de um modem que fornece internet (em inglês diz-se "u-ái-re-lé-sse") a toda a casa não ficarão desamparados

Certo da sua compreensão que desde já agradeço, fico a aguardar que me indique para onde devo enviar os 2 Magalhães. Após receber (em numerário, por favor) os referidos 340 euros

Cordialmente
João Moreira de Sá

PS (é post scriptum, não um viva ao partido): por favor não mande buscar porque a empresa a quem o governo concedeu o exclusivo da recolha e reparação dos Magalhães cobra carote.

sexta-feira, outubro 22, 2010

Para alguns amigos.... porque já estou farta de pin-ups femininas

Para desanuviar um bocadinho esta atmosfera orçamental aqui fica um bom trabalho de ilustração que até faz sorrir de Paul Richmond

E AINDA O ORÇAMENTO....

Chamavam-lhe a "velha" em tom desdenhoso... pois é, mas ela tinha avisado o que se ia passar e ninguém quis escutar

"Manuela Ferreira Leite foi esta semana muito dura na apreciação do Orçamento do Estado para 2011, considerando que «quem fez esta vigarice devia ir preso».


«Este Orçamento é uma vigarice e os seus autores mereciam ser presos», disse na reunião do grupo parlamentar, em que, apesar disso, insistiu na defesa da abstenção. E a antiga líder não foi a única no partido a mostrar aberta discordância com Passos Coelho.



Ângelo Correia, um dos principais apoiantes de Passos nas directas do PSD, distanciou-se do líder.



Por seu lado, Nogueira Leite defendeu no Conselho Nacional a abstenção do PSD, alegando que o partido «não deve comprometer-se com o futuro próximo» e que «não vale a pena perder tempo a apresentar pressupostos quando devia estar era a trabalhar com seriedade e sentido patriótico para construir uma alternativa para o país».



Uma posição muito idêntica à de Ferreira Leite e que é secundada por muitos dos que estiveram na sua anterior direcção, como Paulo Rangel, Fernando Seara ou Castro Almeida (um dos três que se absteve no CN - o único voto contra foi do sindicalista Bettencourt Picanço). Em matéria de divergências há ainda outro grupo: o dos que contestam a opção pela negociação das questões fiscais"

quarta-feira, outubro 20, 2010

A pensão do Marques Mendes

Marques Mendes – Novo Pensionista!




Aos 50 anos de idade e com 20 anos de descontos como Deputado, Marques Mendes acaba de requerer a Pensão a que tem direito, no valor mensal vitalício de 2.905 euros mensais. Contudo, um trabalhador normal tem de trabalhar até aos 65 anos e ter uma carreira contributiva completa durante 40 anos para obter uma reforma de 80% da remuneração média da sua carreira contributiva.
 
Eu comecei a descontar ao 17 anos e tenho 52 anos... e o senhor sócrates diz que eu tenho de trabalhar até aos 65... pelo que eu vou ter de descontar 48 anos para ajudar nas pensões de quem andar a roçar as costas pelas paredes e a brincar aos políticos

Carta Aberta a Mário Soares

Aqui fica uma carta que recebi por e-mail de um português reflectindo sobre este país de injustiças sociais.
Divulgo-a por comcordar em absoluto com a mesma.
Acrescento ainda que não percebo porque é que todos os ex-presidentes da República tem direito a carro e polícia na porta de casa... infelismente somos um país de brandos costumes e ninguém mata ninguém muito menos um ex-presidente da república, só aí já são 3 ordenados com horas extraordinárias vezes 3 presidentes...

TENHAM VERGONHA - Carta aberta a Mário Soares e a todos os políticos




Sr. Dr. Mário Soares,

Sou um cidadão que trabalha, paga impostos, para que o Sr. e todos os restantes políticos de Portugal andem na boa vida.

Há dias, ouvi o Sr., doutamente, nas TV's, a avisar o povo português para que não se pusesse com greves, porque ainda ia ser pior.

Ouvi o Sr. perguntar onde estava a alternativa ao aumento de impostos, aqui estou eu para lhe dar a alternativa. Aqui lhe deixo 10 medidas que me vieram à mente assim, de repente:


1. Acabar com as pensões vitalícias e restantes mordomias de todos os ex-presidentes da República (os senhores foram PR's, receberam os seus salários pelo serviço prestado à Pátria, não têm de ter benesses por esse facto);

2. Acabar com as pensões vitalícias e / ou pensões em vigor dos primeiros-ministros, ministros, deputados e outros quadros (os Srs deputados receberam o seu ordenado aquando da sua actividade como deputado, não têm nada que ter pensões vitalícias nem serem reformados ao fim de 12 anos; quando muito recebem uma percentagem na reforma, mas aos 65 anos de idade como os restantes portugueses - veja-se o caso do Sr. António Seguro que na casa dos 40 anos de idade já tem direito a reforma da Assembleia da República);

3. Reduzir o nº de deputados para 100;

4. Reduzir o nº de ministérios e secretarias de estado, institutos e outras entidades criadas artificialmente, algumas desnecessárias e muitas vezes até redundantes, apenas para dar emprego aos "boys";

5. Acabar com as mordomias na Assembleia da República e no Governo, e ao invés de andarem em carros de luxo, andarem em viaturas mais baratas, ou de transportes públicos, como nos países ricos do Norte da Europa (no dia em que se anunciou o aumento dos impostos por falta de dinheiro, o Estado adquiriu uma viatura na ordem dos 140 mil € para os VIP's que nos visitarão);

6. Acabar com os subsídios de reintegração social atribuídos aos vereadores, aos presidentes de Câmara, e outras entidades (multiplique-se o número de vereadores existentes pelo número de municípios e veja-se a enormidade e imoralidade que por aí grassa);

7. Acabar com as reformas múltiplas, sendo que um cidadão só poderá ter uma única reforma (ao invés de duas e três, como muitos têm);

8. Criar um tecto para as reformas, sendo que nenhuma poderá ser maior que o vencimento do PR;

9. Acabar com o sigilo bancário;

10. Criar um quadro da administração do Estado, de modo a que quando um governo mude, não mudem centenas de lugares na administração do Estado, sendo que o critério para a escolha dos lugares passe a ser o mesmo que um ministro/político adopta na escolha de um médico para lhe tratar uma doença ou lhe fazer uma operação cirúrgica ( porque nesta situação eles não vão buscar os “boys” do partido, mas sim os mais competentes, pois é a “vidinha” deles que está em jogo e não o dinheiro do erário público ).

Com estas simples 10 medidas, a classe política que vai desgraçando o nosso amado Portugal, daria o exemplo e deixaria um sinal inequívoco de que afinal, vale a pena fazer sacrifícios e que o dinheiro dos portugueses não é esbanjado em Fundações duvidosas e em obras de fachada sumptuosas.

Enquanto isso não acontecer, eu não acredito no Sr. Mário Soares e não acredito em nenhum político desde o Bloco de Esquerda ao CDS, nem lhes reconheço autoridade moral para dizerem ao povo o que deve fazer.

Zé do Povo

segunda-feira, outubro 18, 2010

e para que será que nós precisamos de uma televisão pública?

Eu cá não quero financiar a RTP que ainda para mais não tem um programa de jeito...

"A antiga taxa de televisão, que é paga nas facturas da electricidade, passa de 1,74 euros para 2,25 euros por mês. Um aumento que, assume o governo no Orçamento do Estado, dará oportunidade à revisão em baixa da indemnização compensatória prevista para a RTP. Ou seja, para reduzir a factura do Estado, o governo eleva a factura dos consumidores."

FMI... apareçe sempre com governos socialistas

Eu quero cá o FMI... deixem-nos vir... deixem-nos ir ver as continhas caladas deste governo... a flores para decorar a casa do Primeiro, os automóveis topo de gama para transportar pretensos vips, os prémios das EP's, os cartões dourados e as almoçaradas, as deslocações com aviões fretados para levar a malta à Venezuela ao amigo Chavez, os Magalhães distribuidos e por distribuir... deixem-nos vir... eu cá não tenho medo

domingo, outubro 17, 2010

O milagre do 12º ano tirado aos saltos... ou a oportunidade socialista de como obter um certificado sem esforço

Eu fui uma das muitas pessoas que por dificuldades da vida tive de começar a trabalhar aos 17 anos e parar de estudar...
Ao fim de alguns anos resolvi que aquilo que sabia não me chegava e voltei a estudar à noite numa época em que não havia beneses para os estudantes trabalhadores e tinhamos mesmo de estudar. Acabava de trabalhar às 19 h na baixa e tinha aulas às 19,50 no Rainha D. Leonor... não havia carro nem papás a pagar despesas ou a dar boleias para a escola...
E assim lá fiz o antigo 6 e 7 anos (10 e 11º actuais) e o 12º ano, 3 anos de escola nocturna e de fins de semana a estudar em bibliotecas para fazer pesquisa, porque não havia net nem dinheiro para comprar livros, a trabalhar numa pequena firma privada onde não se brincava ao 25 de Abril... e agora... expliquem-me lá como fica o meu 12º ano comparado com a chachada socialista nas tais novas oportunidades e trabalhinhos de corte e cola tirados da net? Onde está a justiça disto quando incluida num currículo? A continuar por este caminho ainda acabam a receber um diploma em casa sem nunca terem pegado num livro o que não seria de estranhar vindo de um governo onde o primeiro faz exames ao domingo ...
Aqui vos deixo um testemunho que o  José Manuel Fernandes deixou hoje no facebook sobre alguém que fala da sua experiência pessoal na treta das Novas Oportunidades...

A “Oportunidade”


A palavra “oportunidade” vem sendo demasiadamente prostituída, de há uns tempos para cá. Refiro-me sobretudo ao modo como é usada e aplicada nos cursos do programa “Novas Oportunidades”, com que lido diariamente e que sem excepção me deixam prostrada, no anseio, que me guia, de concretizar boas práticas profissionais.



O que parecem não perceber os vários responsáveis pela criação e pela organização das “oportunidades” é que esta é uma palavra selectiva: não chama toda a gente. Ora, pelo contrário, toda a gente é chamada às “Novas Oportunidades”, com o aceno luminoso de um salário mensal e de um diploma, ao fim de pouco mais de um ano de comparência à formação. Digo comparência, porque pouco mais é necessário. Passo a explanar alguns dos graves problemas que corrompem um projecto cujo ideal é bonito, mas estropiado pela sua implementação cega:

1. A selecção dos adultos (penso nos EFA e nos RVCC, mas os CEF também cabem aqui) é, geralmente, pouco criteriosa, juntando num mesmo grupo pessoas com níveis de formação assaz distintos, dificilmente conciliáveis. Além disso, a sua formação humana é bastas vezes precária e a disposição para o trabalho, habitualmente, nula. Há dias, houve quem, num arroubo de sabedoria, me aconselhasse a não levar aquilo “tão a sério” (por “aquilo”, referia-se ao cumprimento de horários).

2. Muitos deles estão ali porque foram coagidos pelo IEFP, tendo como única motivação o dinheiro que lhes cai na conta todos os meses, procurando todos os subsídios a que vagamente ouçam poder ter direito. Se conseguirem a certificação no final, é ouro sobre azul. Se a sala estiver equipada de computadores e o curso até for ligado à área tecnológica da informática, então vamos a transformar o espaço de formação num escritório pessoal, de que não podem ser dispensadas as redes sociais nem o MSN. Se o formador pedir trabalho pelo meio, terá de esperar por uma pausa nos contactos de monta que se estabelecem ali, mesmo por quem não conhecia os equipamentos informáticos, mas que depressa chega com deslumbramento ao maravilhoso mundo novo das tecnologias.

3. Os referenciais são abstrusos, incoerentes, irreais e ocos. Além da regular discrepância entre os conteúdos propostos e o tempo de duração do módulo (ora são em demasia para as horas previstas, ora as horas excedem em muito o necessário), os vários módulos repetem pontos uns dos outros, não se percebe uma linha sequencial de matérias nem de nível de dificuldade – e todos têm de ser adaptados aos chamados “temas de vida” e “actividades integradoras”, que limitam confrangedoramente o trabalho de formação.

4. O conceito-chave de “competência”, que norteia todo o programa, está orientado para práticas profissionais, sociais e pessoais que não contemplam a cultura nem o conhecimento – a base sólida de toda a formação.

5. Se existem adultos que não correspondem aos objectivos dos módulos, se não se esforçam nem apresentam trabalho, não podemos pensar numa “não validação”, porque, como me disseram recentemente numa reunião, “não é suposto haver não validações”. Se o formando ultrapassa o limite mínimo de faltas que podia dar, é convidado a assinar algumas horas, na tentativa de que se salve ou permaneça um tempo mais no curso, de modo a não prejudicar as entidades formativas, que são avaliadas em função do número de validações atribuídas e da quantidade de burocracia que fazem nascer. Invariavelmente, são os próprios formandos que acabam por desistir – uns porque percebem que não podem ficar ali sentados sem fazer nada; outros porque depressa detectam o calibre de alguns dos colegas de grupo e não estão para aturar delinquentes.

6. A avaliação dos adultos é feita bastante em função de “reflexões” que têm de redigir com regularidade, juntamente com documentos de “auto-avaliação” – quando poucos têm bases para realizar semelhante exercício ou se interessarem sequer por ele. A lei do menor esforço impera, e é corrente a confissão de “não senti dificuldades”, que isenta o indivíduo de desenvolver o pensamento. Ademais, quase ninguém sabe pensar nem escrever, e o que custa é sabiamente evitado.

7. Nos módulos de Linguagem e Comunicação/CLC, a colaboração nas actividades integradoras resume-se a um “redigir textos”, que, na maior parte dos casos, acaba às costas do formador: as lacunas de expressão e de correcção escrita são tais que é necessário reescrever os textos (ou linhas) entregues pelos formandos, de modo a que se tornem apresentáveis ao exterior.

8. Muitos adultos com o 6.º ano chegam a obter, num período de poucos meses, o diploma do 12.º ano, contando a sua história de vida e fazendo pesquisas na Internet. Raros são os chumbados, findo este percurso, justificando-se, muitas vezes, a certificação, pelos psicólogos e engenheiros envolvidos na avaliação, com o sentimento de “valorização pessoal” que daí advém para os “adultos”.

9. Os formadores são tratados como peças num jogo de xadrez: têm de se desdobrar para chegar a todo o lado e inventar disponibilidade para quem, em muitos casos, não a valoriza. Em múltiplas entidades, não sabemos quando vamos receber, o que frequentemente acontece com um atraso de 4 e 5 meses para com o período de trabalho realizado – porque os subsídios do Estado não chegam e as entidades que gerem vários cursos não têm meios para adiantar pagamentos. Algumas, que o têm, não sentem essa preocupação. Em todos os casos, a prioridade é o pagamento aos ditos “adultos” que, se não recebem no final do mês, boicotam a formação.

10. Os formandos têm sempre razão. Estas são apenas algumas das dificuldades com que o profissional de educação/formação se vê a braços, se quiser trabalhar e ainda não tiver lugar nas escolas públicas – ou se simplesmente escolher outros percursos de trabalho. Salvaguardo as excepções que existem para todo o panorama descrito, tão mais dignas de menção quanto é negro o quadro com que contrastam – quer entre os formandos, quer entre as entidades formativas.

Em todo o caso, a situação é inegavelmente preocupante, fazendo-nos cúmplices da proliferação, no nosso país, de uma estufa de párias, que não sabem dar valor à aprendizagem e se iludem quanto às suas “competências”, com a subscrição do Estado e uma palmadinha nas costas.

Ainda assim, não deixo de sonhar com o dia em que a palavra “oportunidade” seja limpa e volte a brilhar. Trabalho para isso a cada minuto.

(autor/a que solicitou anonimato)

sexta-feira, outubro 15, 2010

e depois dizem que é preciso fazer sacrificios pelo país...

Refrigerantes, sumos, conservas, plantas, leites passam para 16 por cento de IVA



OE prevê aumentos em bens alimentares para a taxa máxima do IVA


mas enquanto isto se passa... há por aí uns senhores que... vivem à grande
(PODE NÃO PARECER, MAS SÃO VALORES MENSAIS!!!!....)


-Mata da Costa: Presidente dos CTT, 200.200 Euros

-Carlos Tavares: CMVM, 245.552 Euros

-Antonio Oliveira Fonseca: Metro do Porto, 96.507 Euros

-Guilhermino Rodrigues: ANA, 133.000 Euros

-Fernanda Meneses: STCP, 58.859 Euros

-José Manuel Rodrigues: Carris 58.865 Euros

-Joaquim Reis: Metro de Lisboa, 66.536 Euros

-Vítor Constâncio: Banco de Portugal, 249.448 Euros (este é que pode pagar mais IRS)

-Luís Pardal: Refer, 66.536 Euros

-Amado da Silva: Anacom, Autoridade Reguladora da Comunicação Social, ex-chefe de gabinete de Sócrates, 224.000 Euros

-Faria de Oliveira: CGD, 371.000 Euros

-Pedro Serra: AdP, 126.686 Euros

-José Plácido Reis: Parpública, 134.197 Euros

-Cardoso dos Reis: CP, 69.110 Euros

-Vítor Santos: ERSE, Entidade Reguladora da Energia, 233.857 Euros

-Fernando Nogueira: ISP, Instituto dos Seguros de Portugal, 247.938 euros (este não é o ex-PSD que se encontra em Angola !! )

-Guilherme Costa: RTP, 250.040 Euros

-Afonso Camões: Lusa, 89.299 Euros

-Fernando Pinto: TAP, 420.000 Euros

-Henrique Granadeiro: PT, 365.000 Euros



E ainda faltam as Estradas de Portugal, EDP, Brisa, Petrogal, todas as outras Observatórios e reguladoras ... Vilanagem É um fartar enfim! E pedem contenção!!

Imaginem o que é pagar um Subsídio de férias ou de Natal a estes senhores:''Tome lá meu caro amigo 350.000 € para passar férias ou fazer compras de Natal''.

E pagar-lhes esta reforma ... É no mínimo imoral e no máximo corrupção à sombra da lei ... Até porque estes cargos não são para técnicos, Mas são de nomeação política .. É isto que lhes retira toda e qualquer credibilidade junto do povo e dos quadros técnicos.





OS NOSSOS IMPOSTOS ALIMENTAM ESTE BANQUETE, ONDE A CRISE NÃO BATE À PORTA E Onde há aumentos PARA SEMPRE Amigos



PODE NÃO PARECER, MAS ESTES SÃO VALORES MENSAIS!!!!....