Este país está sem rei nem roque... mandam os que não devem mandar, não há regras e os culpados vivem descansados porque sabem que a justiça é feita de gelatina...
Os polícias... tem medo e não podem usar de autoridade pelo que crumprem a lei do menor esforço ou seja tentam não se envolver... quando numa bela noite a violência descamba em tiros fala-se de disturbios ocasionais...
Qualquer porteiro de discoteca mete mais respeito que uma farda...
Os alunos passaram do mau comportamento infanto/juvenil à violência, já não obedecem e os pais dizem amén.
As familias tratam os filhos como se fossem flores de estufa... é comum ouvir uma mãe dizer "coitadinho vai ficar traumatizado"
Aos 15 anos podem agredir porque não é imputável qualquer crime...
Não chumbam por faltas e só falta levarem o diploma a casa... mas a Europa saberá que isto é um país de gente com educação porque os números assim o dizem e o Sócrates assim o deseja.
Não há regras e os faltosos são bonificados com aplausos.
"Alice, nome fictício, é professora há pouco mais de um ano na Escola Básica do 1.º ciclo Arquitecto Ribeiro Teles, no problemático bairro da Boavista, em Lisboa, e, sexta-feira, foi agredida pelos pais de um dos seus alunos, um jovem de 11 anos que frequenta o 3.º ano. "Ela saiu a correr da sala de aula para o corredor, já depois de ter sido agredida pelo pai do aluno, de etnia cigana, e surgiu nem sei de onde a mãe desse aluno, que a agrediu, empurrando-a, e insultou", contou ao DN uma funcionária da escola que presenciou o episódio, e que pediu o anonimato, "por receio". "Ela estava assustada." O DN tentou falar com a professora agredida, mas fonte próxima da docente disse que a mesma não quer dar explicações "porque o Ministério da Educação não os [professores] autoriza a falar".Ainda no corredor da escola do bairro da Boavista, entre insultos, ameaças e empurrões, a professora Alice "gritava para chamarem a polícia". O barulho alertou a coordenadora do conselho de docentes e o coordenador do estabelecimento de ensino, que acorreram ao local. Agentes da PSP, do programa Escol a Segura, chegaram "pouco depois" à escola e Alice, "ainda muito nervosa", apresentou "queixa-crime contra o pai" do aluno de 11 anos, um jovem "muito problemático, que já estava sinalizado" na escola e na PSP da Boavista. "Esta não foi a primeira vez que esta professora teve problemas com este aluno", contou a mesma funcionária ao DN.
Porque o incidente de sexta-feira começou precisamente com o aluno, que, nessa manhã, segundo apurou o DN, terá "mandado a professora à merda" depois de uma discussão sobre a actividade na sala de aula. Pela hora do almoço, o irmão desse jovem, também aluno na mesma escola, procurou a professora. Terá acusado a docente de "ter batido no irmão" e "chamou-a de vaca". Nervosa, Alice regressou para a sua sala e continuou a leccionar. Mas pouco mais de uma hora depois, professora e alunos são surpreendidos pela entrada abrupta do pai do aluno na sala de aula - depois de ter "passado por uma auxiliar" junto à entrada do estabelecimento - que se dirigiu à professora, exigindo explicações pelo sucedido. "Atirou-lhe livros para cima e deu-lhe um estalo", conta a mesma funcionária." (retirado do DN de hoje)
Quanto é que ganha um professor? Será que não deveriam de ter um bónus por ser profissão de risco?
No ano passado o alvo foram os funcionários públicos, este ano são os professores...
Todos os dias chegam noticias de mais violência, todos os dias chegam resultados de casos arquivados nos tribunais ou que foram julgados de uma forma irrelevante para despachar o assunto.
-Braga Parques (alguém mais soube deste assunto após a queda do Presidente da Câmara?)
-Casa Pia (afinal onde param os culpados?)
-Apito Dourado (muita conversa e poucos resultados)
-milhares de casos de dividas fiscais, corrupção, pedófilia, onde estão os julgamentos?
Afinal onde estão os valores morais deste país?
Os alunos batem nos professores e a televisão preocupa-se com o facto de a filmagem do aluno ser ou não legal.
“Artigo 15.ºq) Não transportar quaisquer materiais, equipamentos tecnológicos, instrumentos ou engenhos, passíveis de, objectivamente, perturbarem o normal funcionamento das actividades lectivas, ou poderem causar danos físicos ou morais aos alunos ou a terceiros.”
Nas aldeias metade da população vive dos subsídios de desemprego e negam-se a trabalhar porque não compensa.
"Muitos beneficiários de subsídio de desemprego estão a enviar cartas de resposta aos anúncios de emprego inseridos nos jornais, recorrendo à expedição com aviso de recepção. Contudo, o envelope está vazio - nem mesmo um currículo é colocado na missiva - e a resposta ao anúncio não tem seguimento, fazendo com que o remetente não seja um candidato efectivo ao emprego em questão.
Mas, como os serviços postais dão ao emissor um comprovativo de recepção da carta, esse documento é depois apresentado, nos centros de emprego, como meio de prova de que o indivíduo em causa fez um esforço para tentar arranjar emprego. Esta é uma das condições estabelecidas por lei para que se possa manter o subsídio de desemprego, de acordo com as regras que começaram a vigorar no início do ano.
Apesar de simples, este esquema tem dupla eficácia não só o beneficiário em causa assegura a manutenção da prestação social, sem grande esforço, como assegura que não será chamado para colmatar a vaga no emprego em questão.
Já no ano passado, os serviços da Segurança Social haviam registado melhorias de eficiência consideradas significativas. As acções de fiscalização ao subsídio de desemprego realizadas durante 2006 resultaram na cessação e suspensão de mais de 56 mil prestações sociais. No ano anterior, a fiscalização havia levado ao cancelamento de apenas mil subsídios de desemprego.
Ora aqui está a prova de que muitos não querem trabalhar! E o mais caricato é a "criatividade" e o "engenho" destes desempregados... Digam lá se não urge mesmo educar este país??? É que há mesmo muita gente à procura de emprego e em situações muito graves, mas também há muito malandro...."
Mas, como os serviços postais dão ao emissor um comprovativo de recepção da carta, esse documento é depois apresentado, nos centros de emprego, como meio de prova de que o indivíduo em causa fez um esforço para tentar arranjar emprego. Esta é uma das condições estabelecidas por lei para que se possa manter o subsídio de desemprego, de acordo com as regras que começaram a vigorar no início do ano.
Apesar de simples, este esquema tem dupla eficácia não só o beneficiário em causa assegura a manutenção da prestação social, sem grande esforço, como assegura que não será chamado para colmatar a vaga no emprego em questão.
Já no ano passado, os serviços da Segurança Social haviam registado melhorias de eficiência consideradas significativas. As acções de fiscalização ao subsídio de desemprego realizadas durante 2006 resultaram na cessação e suspensão de mais de 56 mil prestações sociais. No ano anterior, a fiscalização havia levado ao cancelamento de apenas mil subsídios de desemprego.
Ora aqui está a prova de que muitos não querem trabalhar! E o mais caricato é a "criatividade" e o "engenho" destes desempregados... Digam lá se não urge mesmo educar este país??? É que há mesmo muita gente à procura de emprego e em situações muito graves, mas também há muito malandro...."
Nas cidades uns aldrabam e os outros vivem de medo... é bom viver no século XXI e pertencer à União Europeia.
Sem comentários:
Enviar um comentário