« Os politicos e as fraldas devem ser mudadas frequentemente e pelas mesmas razões»
"Eça de Queiroz”
segunda-feira, agosto 31, 2009
sábado, agosto 29, 2009
VAMOS MOSTRAR QUE QUEM COM VENENO MATA; COM VENENO MORRE
Mandaram-me por e-mail esta petição de solidariedade para com os muitos colegas que foram "despedidos" e porque vi muitos irem sem razão para tal resolvi ser solidária.
Muitos colegas meus se viram nos disponíveis pela simples injustiça de dois anos antes colaborarem com as chefias na distribuição das celebres quotas, a conversa era sempre a mesma - "este ano dou-lhe um bocadinho menos para podermos beneficiar X ou Y", no ano seguinte , "este ano tenho que dar o Bom ao sicrano porque o faz subir de escalão"
E de repente o jogo muda e quem teve dois anos com Suficiente entrava nas listas dos excedentes... alguns além de bons funcionários eram bons colegas e tal como eu achavam que ter uma notação anual era uma palhaçada... foram apanhados numa armadilha
Muitos colegas meus se viram nos disponíveis pela simples injustiça de dois anos antes colaborarem com as chefias na distribuição das celebres quotas, a conversa era sempre a mesma - "este ano dou-lhe um bocadinho menos para podermos beneficiar X ou Y", no ano seguinte , "este ano tenho que dar o Bom ao sicrano porque o faz subir de escalão"
E de repente o jogo muda e quem teve dois anos com Suficiente entrava nas listas dos excedentes... alguns além de bons funcionários eram bons colegas e tal como eu achavam que ter uma notação anual era uma palhaçada... foram apanhados numa armadilha
O TEU FUTURO SÓ DEPENDE DE TI.
Assim chegará aos 700 000 funcionários públicos, que deixaram de o ser desde 1 de Janeiro de 2009 com a Lei 12-A.
Assim chegará aos 700 000 funcionários públicos, que deixaram de o ser desde 1 de Janeiro de 2009 com a Lei 12-A.
Sr. Primeiro Ministro
É verdade, se o PS não tivesse a maioria, o Governo nunca teria tido a coragem de insultar publicamente os funcionários públicos, de fazer tudo para colocar a população contra nós, de alterar os direitos adquiridos para a aposentação, nem de aprovar o novo regime de Vínculos Carreiras e Remunerações que acaba com as carreiras, as garantias que tínhamos e os direitos adquiridos que tínhamos, que é um insulto a quem presta tão nobre serviço à Nação.
Não tinha procedido a despedimentos, para de seguida contratar novos colegas, com quem simpatiza mais.
Não tinha criado o SIADAP desta forma, para promover e contemplar quem dá graxa aos chefes, e impedido a carreira a quase todos os funcionários. Não chega uma vida inteira para chegar ao meio da carreira em muitas situações.
Não tinha criado um sistema de escolha dos dirigentes que fazem o que lhe interessa, podendo até serem de fora do sistema, acabando com os concursos e com as oportunidades para os que são já funcionários públicos experientes e reconhecidos.
NÃO TINHA DESTRUÍDO A FUNÇÃO PUBLICA, DEIXANDO O VAZIO, POIS ATÉ NEM SABE O QUE É, ESTA NOBRE FUNÇÃO DE SERVIR TODOS, INDEPENDENTE DAS RAÇAS, SITUAÇÃO SOCIAL E ASCENDÊNCIA FAMILIAR.
As maiorias só favorecem os poderosos, as classes trabalhadoras que produzem riqueza saem sempre a perder.
É fácil para quem tem vencimentos chorudos vir à televisão pedir para que apertemos o cinto.
Chegou o momento de ajustar contas com o PS. Se este partido tivesse menos de 1% dos votos expressos nas últimas eleições, não teria a maioria e nunca teria tido a coragem de promover todas estas enormes afrontas.
Somos 700 000, o equivalente a 14% dos votos nacionais expressos. Se nas próximas eleições, que são dentro de 2 meses, grande parte dos funcionários votarem em massa em todos os partidos excepto no PS, este partido não só não terá mais a maioria mas perderá as próximas eleições e será a oportunidade soberana de devolver ao Sr. Sócrates as amêndoas amargas que ofereceu aos funcionários públicos.
Colegas, quem foi capaz de aguentar a perseguição, a desmotivação, a perda de horizontes para a sua vida, sentir que pode ser despedido a qualquer momento com os mapas anuais de pessoal, também consegue nas próximas legislativas dirigir-se à sua assembleia de voto e votar a derrota do PS.
Em Portugal há partidos para todos os gostos, quer à direita quer à esquerda do PS, é só escolher; maiorias nunca mais.
Os funcionários públicos, para além de terem a capacidade de retirarem a maioria ao PS, têm a capacidade de o derrotar, basta para isso que convençam metade dos maridos ou mulheres, metade dos seus filhos maiores, metade dos seus pais e um vizinho a não votar PS, e já são mais de 1 000 000.
Os Funcionários Públicos deverão estar unidos, esta união deverá ser para continuar, e têm uma ferramenta poderosa ao seu alcance, a Internet, que nos põe em contacto permanente uns com os outros.
Façamos contas:
- Se esta mensagem vai ser enviada a 10 colegas.
- Se cada um dos colegas enviar a mais 10 dá 100.
- Se estes enviarem a mais 10 dá 1000.- Se estes enviarem a mais 10 dá 10 000.
- Se estes enviarem a mais 10 dá 100 000.
- Se estes enviarem a mais 10 dá 1 000 000.
Assim se vê a nossa força.
Não a menosprezes. Usa-a.
Se não estarás cada vez pior como tens visto, sem esperares nenhuma alteração à situação que te foi criada. Rapidamente todos os colegas e seus familiares ficarão a saber a informação que ela contém e a sua força.
O TEU FUTURO SÓ DEPENDE DE TI. ESTÁ NAS TUAS MÃOS. O FUTURO DE PORTUGAL DEPENDE DE TI.
Começou oficialmente a campanha eleitoral dos FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS contra o PS
sábado, agosto 22, 2009
nós não somos tontos...
O meu agradecimento aos autores do vídeo porque realmente os portugueses tem uma memória muito curta
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Sá Fernandes
terça-feira, agosto 18, 2009
UP - ALTAMENTE
se está farto do calor
se está farto do Sócrates
se está farto de comer a poeira no caminho dos que vão de férias
se está farto de política e campanhas... vá ver o UP
abandone as crianças, as tias, o chá de domingo, a praia gordurosa e esconda-se numa sala de cinema a ver este maravilhoso filme... juro que vai sair de lá com um sorriso na cara
segunda-feira, agosto 17, 2009
A campanha e os truques do costume
Porque será que toda a pré campanha eleitoral me parece um jardim de recreio de uma escola onde nos intervalos se reunem os 2 bandos diferentes do bairro?
Porque será que as campanhas eleitorais são todas iguais e se resumem a "eu fiz" e "eu vou fazer" apenas com algumas excepções de "ele fez e eu vou rasgar".
Tal como nas escolas continuo á espera que chegue o "contínuo" (agora deve ser assistente técnico...) que pegue nos chefes dos bandos e os ponha de castigo como nos bons velhos tempos em que exitia educação e respeito pelo demais.
As propostas são abolidas por acusações e as feiras e romarias que antes eram locais de diversão, reunião e de manifestações de fé são agora palco para os palhaços do costume distribuirem beijinhos e apertos de mão (nem a possibilidade de uma pandemia nos salva) recheados de palavras vâs que são esquecidas logo que acabe a temporada das promessas.
No fim restam as paredes e os gigantes muppies que nos invadem o dia a dia com as caras dos actores do costume.
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