quinta-feira, fevereiro 05, 2009

AS FORÇAS OCULTAS


FRASES SOLTAS...

"a direcção do jornal sofreu pressões de um alto responsável do PS para não continuar a publicar notícias sobre o Freeport" (o jornal é o SOL e´foi extraido da Sábado)
"Disse-me que tudo dependia do que viéssemos a publicar nessa edição". E se não publicassem nada a situação financeira do jornal ficaria resolvida nesse fim-de-semana...
A ameaça, garante, passaria por "estrangular financeiramente o jornal"

porque será que tudo isto me faz lembrar a MAFIA... a este tipo de acção não se costuma dar o nome de CHANTAGEM?

Dois dos principais responsáveis da EUROJUST foram colegas de governo de José Sócrates... (estranho, muito estranho)

Cândida Almeida diz que o tio de Sócrates é suspeito de ter "recebido dinheiro" e o primo está localizado, masa não se pode dizer onde "se não ele foge"... (FOGE... bom isto dito por parte de uma procuradora é algo caricato).. mas afinal ele não está na China a estudar? Ou a fazer meditação... ou a passear...

"Sete anos depois [da aprovação do projecto], ainda não se sabe o que se passou, a investigação não foi suficiente e a licenciação não respeitou todas as regras e é evidente que isso fragiliza", respondeu Louçã, referindo-se ao facto da alteração à Zona de Protecção Especial do Estuário do Tejo (ZPET) ter sido decidida três dias antes das eleições legislativas de 2002 através de um decreto-lei, quando existia "um Governo de gestão".
"Essa decisão fragiliza quem a tomou. Nas vésperas de eleições não se tomam decisões destas", rematou.
Como tal, Francisco Louçã propôs três soluções para "problemas suscitados pelo caso Freeport": a limitação de decisões de "governos de gestão", "acabar com a facilitação" na atribuição de licenças aos Projectos de Interesse Nacional (PIN's) e "tornar obrigatório o registo de todas as operações de qualquer banco", de forma a acabar com os 'off-shores'.
"O país tem vindo a ser surpreendido pelo facto de governos de gestão tomarem decisões de grande importância pelas suas implicações financeiras e políticas, como aconteceu no governo PSD/CDS-PP com o Pavilhão do Futuro para o Casino de Lisboa e com o caso Freeport. O primeiro-ministro aceita ou não que governos de gestão que estão limitados nos seus poderes possam tomar decisões destas?", interrogou o líder do Bloco de Esquerda.
Para Francisco Louçã, o caso Freeport "provou mais uma vez que sempre que há alegação de influências, de tráfico de influências ou de corrupção" são encontrados 'off-shores' "debaixo do tapete".

Que estranho e agora estão tão preocupados com as eleições... umas vezes os anos eleitorais servem para aprovar coisas a correr noutros os anos de eleições já criam entraves á divulgação de notícias... 2 pesos e 2 medidas

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