Caso Freeport
Polícia britânica tem um DVD que compromete Sócrates
A notícia sobre as investigações das autoridades britânicas sobre o caso Freeport e que alegadamente envolvem o primeiro-ministro, José Sócrates, estão hoje na maioria dos jornais portugueses. Os jornais revelam que as autoridades inglesas têm uma gravação onde Charles Smith diz ter distribuído luvas por várias pessoas, entre as quais Sócrates.
A notícia sobre as investigações das autoridades britânicas sobre o caso Freeport e que alegadamente envolvem o primeiro-ministro, José Sócrates, estão hoje na maioria dos jornais portugueses. Os jornais revelam que as autoridades inglesas têm uma gravação onde Charles Smith diz ter distribuído “luvas” por várias pessoas, entre as quais Sócrates.
O “Diário de Notícias” revela hoje que José Sócrates consta de uma lista de suspeitos enviada pela polícia inglesa. O único indício apresentado ao Ministério Público português é uma conversa em que Charles Smith, um intermediário, afirma ter feito pagamentos a José Sócrates. O “Jornal de Notícias” adianta que existe uma carta, de Charles Smith, onde consta que Sócrates e mais 11 pessoas terão recebido “luvas” no caso Freeport. O jornal revela que Charles Smith terá tentado justificar o paradeiro de quatro milhões de euros gastos a mais com o empreendimento.
O “JN” adianta que Charles Smith, um dos sócios da empresa "Smith & Pedro", chegou a citar - em conversa gravada presencialmente por um emissário do Freeport de Inglaterra, que pretendia saber o destino de quatro milhões de euros -, os nomes do tio e primo de Sócrates, um secretário de Estado, responsáveis do Instituto para a Conservação da Natureza, autarcas e inclusivamente a secretária do então ministro do Ambiente.
O “Correio da Manhã” cita uma carta rogatória enviada pelas autoridades inglesas às portuguesas onde Sócrates surge como suspeito de ter “facilitado, pedido ou recebido” o pagamento de subornos no valor de cinco milhões de libras (oito milhões de euros) para a legalização do Freeport (Alcochete). Segundo o mesmo jornal diz que autoridades de Londres requerem a verificação dos movimentos bancários de Sócrates durante o período em investigação. Os britânicos dizem que detectaram um encontro, a 17 de Janeiro de 2002, entre Sócrates, que titulava a pasta do Ambiente, com Charles Smith, Manuel Pedro e Sean Collidge. Nessa altura, segundo os investigadores britânicos, terá sido discutido o pagamento de ‘luvas’.
Este é o tema das manchetes das revistas “Visão” e “Sábado”, que revelaram ainda ontem, que o primeiro-ministro José Sócrates é considerado suspeito pelas autoridades inglesas, tendo solicitado informação bancária ao primeiro-ministro português. As autoridades inglesas querem saber se Sócrates terá "solicitado, recebido ou facilitado pagamentos” no âmbito do licenciamento do Freeport.Segundo a notícia da “Visão”, “a polícia britânica enviou, este mês, uma carta rogatória às autoridades portuguesas, na qual refere que José Sócrates é suspeito de ter ‘solicitado, recebido, ou facilitado pagamentos’ no âmbito do licenciamento do Freeport, em Alcochete”.
Já a Sábado, no seu site, avançou ontem que na edição de hoje vai trazer uma “investigação especial” sobre as suspeitas a Sócrates, afirmando que as autoridades inglesas pedem informação bancária sobre o primeiro-ministro numa carta rogatória.
A mesma revista adianta que a PJ apreendeu, na Smith&Pedro, o “email” enviado para o alegado domínio pessoal de Sócrates e que os investigadores procuram 2 milhões de euros e solicitaram a dois bancos portugueses dados sobre offshores do tio de Sócrates.
Polícia britânica tem um DVD que compromete Sócrates
A notícia sobre as investigações das autoridades britânicas sobre o caso Freeport e que alegadamente envolvem o primeiro-ministro, José Sócrates, estão hoje na maioria dos jornais portugueses. Os jornais revelam que as autoridades inglesas têm uma gravação onde Charles Smith diz ter distribuído luvas por várias pessoas, entre as quais Sócrates.
A notícia sobre as investigações das autoridades britânicas sobre o caso Freeport e que alegadamente envolvem o primeiro-ministro, José Sócrates, estão hoje na maioria dos jornais portugueses. Os jornais revelam que as autoridades inglesas têm uma gravação onde Charles Smith diz ter distribuído “luvas” por várias pessoas, entre as quais Sócrates.
O “Diário de Notícias” revela hoje que José Sócrates consta de uma lista de suspeitos enviada pela polícia inglesa. O único indício apresentado ao Ministério Público português é uma conversa em que Charles Smith, um intermediário, afirma ter feito pagamentos a José Sócrates. O “Jornal de Notícias” adianta que existe uma carta, de Charles Smith, onde consta que Sócrates e mais 11 pessoas terão recebido “luvas” no caso Freeport. O jornal revela que Charles Smith terá tentado justificar o paradeiro de quatro milhões de euros gastos a mais com o empreendimento.
O “JN” adianta que Charles Smith, um dos sócios da empresa "Smith & Pedro", chegou a citar - em conversa gravada presencialmente por um emissário do Freeport de Inglaterra, que pretendia saber o destino de quatro milhões de euros -, os nomes do tio e primo de Sócrates, um secretário de Estado, responsáveis do Instituto para a Conservação da Natureza, autarcas e inclusivamente a secretária do então ministro do Ambiente.
O “Correio da Manhã” cita uma carta rogatória enviada pelas autoridades inglesas às portuguesas onde Sócrates surge como suspeito de ter “facilitado, pedido ou recebido” o pagamento de subornos no valor de cinco milhões de libras (oito milhões de euros) para a legalização do Freeport (Alcochete). Segundo o mesmo jornal diz que autoridades de Londres requerem a verificação dos movimentos bancários de Sócrates durante o período em investigação. Os britânicos dizem que detectaram um encontro, a 17 de Janeiro de 2002, entre Sócrates, que titulava a pasta do Ambiente, com Charles Smith, Manuel Pedro e Sean Collidge. Nessa altura, segundo os investigadores britânicos, terá sido discutido o pagamento de ‘luvas’.
Este é o tema das manchetes das revistas “Visão” e “Sábado”, que revelaram ainda ontem, que o primeiro-ministro José Sócrates é considerado suspeito pelas autoridades inglesas, tendo solicitado informação bancária ao primeiro-ministro português. As autoridades inglesas querem saber se Sócrates terá "solicitado, recebido ou facilitado pagamentos” no âmbito do licenciamento do Freeport.Segundo a notícia da “Visão”, “a polícia britânica enviou, este mês, uma carta rogatória às autoridades portuguesas, na qual refere que José Sócrates é suspeito de ter ‘solicitado, recebido, ou facilitado pagamentos’ no âmbito do licenciamento do Freeport, em Alcochete”.
Já a Sábado, no seu site, avançou ontem que na edição de hoje vai trazer uma “investigação especial” sobre as suspeitas a Sócrates, afirmando que as autoridades inglesas pedem informação bancária sobre o primeiro-ministro numa carta rogatória.
A mesma revista adianta que a PJ apreendeu, na Smith&Pedro, o “email” enviado para o alegado domínio pessoal de Sócrates e que os investigadores procuram 2 milhões de euros e solicitaram a dois bancos portugueses dados sobre offshores do tio de Sócrates.