terça-feira, dezembro 30, 2008
quarta-feira, dezembro 17, 2008
sexta-feira, dezembro 12, 2008
Ao Ricardo Velez a minha singela homenagem
Homem de convições fortes, combativo, de presença marcante...
Se o Ricardo estava a mesa crescia de tom porque a sua voz de trovão fazia-se ouvir e as suas gargalhadas eram inconfundiveis...
De bom coração... emprestava, ajudava e participava... vivia rodeado da cor que faz a vida, presença calorosa em qualquer actividade...
É uma perda para todos os que tiveram o prazer de privar com ele...
Não havia meio termo para este homem... ou se amava ou se odiava porque era impossivél ser indiferente
Até um dia destes amigo RICARDO deixo os teus olhos azuis que um dia eu consegui convencer a pintar para fazer uma retrato diferente
Ao RICARDO VELEZ - Pela mão do Daniel
Um homem forte como uma tempestade
Irrequieto, incapaz de conter o que carregava no peito,
de traços fortes com os quais fundamentou em nós a amizade que advém da convivência de quem troca três dedos de conversa, e quando damos por nós essa conversa...é amizade, é sinceridade. O Ricardo é assim.
Ricardo, Lisboa ama-te.
O Ricardo faleceu ontem,
a quem o conheceu,
quem com ele privou,
de máquina ao peito
no teatro,
nas tertúlias,
no dom da palavra,
nas conversas alongadas com um homem de voz forte,
um amante de Lisboa,
um apaixonado pelo palco e pela vida
viveu momentos de paixão, de bonança e nunca de indiferença.
Momentos genuínos,
fascinantes,
sinceros que trazem a saudade,
...ficam os olhos de um azul imenso, como o seu génio, como a sua bonança.
À Maria, sua amada filha, em nome do IRIS-movimento fotográfico as nossas condolências, a nossa saudade imensa em cada um.
Daniel
Irrequieto, incapaz de conter o que carregava no peito,
de traços fortes com os quais fundamentou em nós a amizade que advém da convivência de quem troca três dedos de conversa, e quando damos por nós essa conversa...é amizade, é sinceridade. O Ricardo é assim.
Ricardo, Lisboa ama-te.
O Ricardo faleceu ontem,
a quem o conheceu,
quem com ele privou,
de máquina ao peito
no teatro,
nas tertúlias,
no dom da palavra,
nas conversas alongadas com um homem de voz forte,
um amante de Lisboa,
um apaixonado pelo palco e pela vida
viveu momentos de paixão, de bonança e nunca de indiferença.
Momentos genuínos,
fascinantes,
sinceros que trazem a saudade,
...ficam os olhos de um azul imenso, como o seu génio, como a sua bonança.
À Maria, sua amada filha, em nome do IRIS-movimento fotográfico as nossas condolências, a nossa saudade imensa em cada um.
Daniel
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