Um elefante vê uma cobra pela primeira vez. Muito intrigado pergunta:
- Como é que fazes para te deslocar? Não tens patas!...
- É muito simples - responde a cobra - rastejo, o que me permite avançar.
- Ah... E como é que fazes para te reproduzires? Não tens tomates!...
- É muito simples - responde a cobra já irritada - ponho ovos.
- Ah... E como é que fazes para comer? Não tens mãos nem tromba para levar a comida à boca!...
- Não preciso! Abro a boca assim, bem aberta, e com a minha enorme garganta engulo a minha presa directamente.
- Ah... Ok! Ok! Então, resumindo.... Rastejas, não tens tomates e só tens garganta... És Deputado de que partido?
segunda-feira, novembro 22, 2010
quarta-feira, novembro 17, 2010
REFORMAS
Ao menos num capítulo ninguém nos bate, seja na Europa, nas Américas ou na Oceânia: nas políticas sociais de integração e valorização dos reformados.
Nos últimos tempos, quase não passa dia sem que haja notícias animadoras a este respeito. E nós que não sabíamos!
Ora vejamos:
* O nosso Presidente da República é um reformado;
* o nosso candidato a Presidente da República é um reformado;
* o nosso ministro das Finanças é um reformado;
* o nosso anterior ministro das Finanças já era um reformado;
* o ex-Ministro das Finanças Ernâni Lopes que propõe que se cortem os vencimentos dos Funcionários Públicos em 25 % é Reformado da CGD desde os 47 anos de idade!
* o ministro das Obras Públicas é um reformado;
* gestores activíssimos como o ex-ministro Mira Amaral são reformados;
* o novo presidente da Galp, Murteira Nabo, é um reformado;
* entre os autarcas, "centenas, se não milhares" de reformados garantiu-o o presidente da ANMP
* o presidente do Governo Regional da Madeira é um reformado.
E assim por diante... Digam lá qual é o país da Europa que dá tanto e tão bom emprego a reformados?
Só o Sócrates não é reformado... porque, segundo parece, nem sequer é FORMADO!!!
Nos últimos tempos, quase não passa dia sem que haja notícias animadoras a este respeito. E nós que não sabíamos!
Ora vejamos:
* O nosso Presidente da República é um reformado;
* o nosso candidato a Presidente da República é um reformado;
* o nosso ministro das Finanças é um reformado;
* o nosso anterior ministro das Finanças já era um reformado;
* o ex-Ministro das Finanças Ernâni Lopes que propõe que se cortem os vencimentos dos Funcionários Públicos em 25 % é Reformado da CGD desde os 47 anos de idade!
* o ministro das Obras Públicas é um reformado;
* gestores activíssimos como o ex-ministro Mira Amaral são reformados;
* o novo presidente da Galp, Murteira Nabo, é um reformado;
* entre os autarcas, "centenas, se não milhares" de reformados garantiu-o o presidente da ANMP
* o presidente do Governo Regional da Madeira é um reformado.
E assim por diante... Digam lá qual é o país da Europa que dá tanto e tão bom emprego a reformados?
Só o Sócrates não é reformado... porque, segundo parece, nem sequer é FORMADO!!!
Hino revisto e actualizado às actuais circunstâncias
Retirado de um comentário no Jornal de Notícias sobre o Hino Nacional...
Heróis do mal
Pobre Povo
Nação doente
E mortal !
Expulsai os tubarões
Exploradores de Portugal
Entre as burlas
Sem vergonha
Ó Pátria,
Cala-lhe a voz
Dessa corjatão atroz
Que há-de levar-te à miséria.
P'ra rua, p'ra rua
Quem te está a aniquilar
P'ra rua, p'ra rua
Os que só estão a chular
Contra os burlões
Lutar, lutar !
Heróis do mal
Pobre Povo
Nação doente
E mortal !
Expulsai os tubarões
Exploradores de Portugal
Entre as burlas
Sem vergonha
Ó Pátria,
Cala-lhe a voz
Dessa corjatão atroz
Que há-de levar-te à miséria.
P'ra rua, p'ra rua
Quem te está a aniquilar
P'ra rua, p'ra rua
Os que só estão a chular
Contra os burlões
Lutar, lutar !
Mais um para juntar à escumalha com que o PS nos vem brindando...
Um jovem de 26 anos, sem currículo profissional nem formação de nível superior, foi contratado, em Dezembro, como assessor técnico e político do gabinete da vereadora Graça Fonseca na Câmara de Lisboa (CML). Remuneração mensal: 3950 euros ilíquidos a recibo verde. Desde então, o assessor - que estava desempregado, fora funcionário do PS e candidato derrotado à Junta de Freguesia de Belém - acumulou esse vencimento com cerca de 41.100 euros de subsídios relacionados com a criação do seu próprio posto de trabalho.
Filho de um funcionário do PS que residiu até 2008 numa casa da CML com uma renda de 48 euros/mês, Pedro Silva Gomes frequentou o ensino secundário e entrou muito novo para os quadros do partido. Em 2006 foi colocado na Federação Distrital de Setúbal, onde se manteve até meados de 2008, ano em que foi reeleito coordenador do secretariado da secção de Santa Maria de Belém, em Lisboa. Entre os membros deste órgão conta-se a vereadora da Modernização Administrativa da CML, Graça Fonseca.
Já em 2009, Gomes rescindiu por mútuo acordo o contrato com o PS - passando a receber o subsídio de desemprego - e em Outubro foi o candidato socialista à Junta de Belém. No mês seguinte, perdidas as eleições, criou a empresa de construção civil Construway, com sede na sua residência, no Montijo, e viu aprovado o pagamento antecipado dos meses de subsídios de desemprego a que ainda tinha direito, no valor total de 1875 euros, com vista à criação do seu próprio posto de trabalho.
Logo em Dezembro, o Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP) aprovou-lhe também um subsídio, não reembolsável, de 57.439 euros, para apoio ao investimento na Construway e para a criação de quatro postos de trabalho, incluindo o seu. Deste valor Pedro Gomes recebeu 26.724 euros ainda em Dezembro, sendo 4086 para investimento e 22.637 para os postos de trabalho. No dia 1 desse mesmo mês, porém, o jovem empresário celebrou dois contratos de prestação de serviços com a CML, para desempenhar funções de "assessoria técnica e política" no gabinete de Graça Fonseca. O primeiro tem o valor de 3950 euros e o prazo de 31 dias. O segundo tem o valor de 47.400 euros e o prazo de 365 dias. O segundo destes contratos refere que os serviços serão prestados no gabinete de Graça Fonseca e no Gabinete de Apoio ao Agrupamento Político dos Vereadores do PS.
A autarca disse ontem ao PÚBLICO que foi ela quem convidou Gomes e garantiu que ele é "efectivamente" assessor do gabinete do PS, cuja coordenação, acrescentou, lhe foi "confiada". Este gabinete, porém, não tem existência real, sendo que Pedro Gomes é assessor de Graça Fonseca, tal como outro dos três assessores que teoricamente o compõem. O terceiro é assessor da vereadora Helena Roseta.
Graça Fonseca disse que Gomes "foi contratado por estar à altura das funções às quais foi adstrito e por ser um lugar de confiança política". A autarca garantiu que desconhece o facto de o seu assessor ter recebido os subsídios do IEFP. Já a direcção deste instituto adiantou que Gomes já recebeu este ano mais 12.593 euros para apoio ao investimento, tendo ainda a receber cerca de 10.500 euros. Face às perguntas do PÚBLICO sobre a acumulação ilegal do lugar de assessor com os apoios recebidos e aos indícios de que a Construway não tem qualquer actividade, o IEFP ordenou uma averiguação interna e admite que a restituição dos valores recebidos pelo empresário venha a ser ordenada.
Filho de um funcionário do PS que residiu até 2008 numa casa da CML com uma renda de 48 euros/mês, Pedro Silva Gomes frequentou o ensino secundário e entrou muito novo para os quadros do partido. Em 2006 foi colocado na Federação Distrital de Setúbal, onde se manteve até meados de 2008, ano em que foi reeleito coordenador do secretariado da secção de Santa Maria de Belém, em Lisboa. Entre os membros deste órgão conta-se a vereadora da Modernização Administrativa da CML, Graça Fonseca.
Já em 2009, Gomes rescindiu por mútuo acordo o contrato com o PS - passando a receber o subsídio de desemprego - e em Outubro foi o candidato socialista à Junta de Belém. No mês seguinte, perdidas as eleições, criou a empresa de construção civil Construway, com sede na sua residência, no Montijo, e viu aprovado o pagamento antecipado dos meses de subsídios de desemprego a que ainda tinha direito, no valor total de 1875 euros, com vista à criação do seu próprio posto de trabalho.
Logo em Dezembro, o Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP) aprovou-lhe também um subsídio, não reembolsável, de 57.439 euros, para apoio ao investimento na Construway e para a criação de quatro postos de trabalho, incluindo o seu. Deste valor Pedro Gomes recebeu 26.724 euros ainda em Dezembro, sendo 4086 para investimento e 22.637 para os postos de trabalho. No dia 1 desse mesmo mês, porém, o jovem empresário celebrou dois contratos de prestação de serviços com a CML, para desempenhar funções de "assessoria técnica e política" no gabinete de Graça Fonseca. O primeiro tem o valor de 3950 euros e o prazo de 31 dias. O segundo tem o valor de 47.400 euros e o prazo de 365 dias. O segundo destes contratos refere que os serviços serão prestados no gabinete de Graça Fonseca e no Gabinete de Apoio ao Agrupamento Político dos Vereadores do PS.
A autarca disse ontem ao PÚBLICO que foi ela quem convidou Gomes e garantiu que ele é "efectivamente" assessor do gabinete do PS, cuja coordenação, acrescentou, lhe foi "confiada". Este gabinete, porém, não tem existência real, sendo que Pedro Gomes é assessor de Graça Fonseca, tal como outro dos três assessores que teoricamente o compõem. O terceiro é assessor da vereadora Helena Roseta.
Graça Fonseca disse que Gomes "foi contratado por estar à altura das funções às quais foi adstrito e por ser um lugar de confiança política". A autarca garantiu que desconhece o facto de o seu assessor ter recebido os subsídios do IEFP. Já a direcção deste instituto adiantou que Gomes já recebeu este ano mais 12.593 euros para apoio ao investimento, tendo ainda a receber cerca de 10.500 euros. Face às perguntas do PÚBLICO sobre a acumulação ilegal do lugar de assessor com os apoios recebidos e aos indícios de que a Construway não tem qualquer actividade, o IEFP ordenou uma averiguação interna e admite que a restituição dos valores recebidos pelo empresário venha a ser ordenada.
quinta-feira, novembro 11, 2010
"Bichos" - Pintura de Ana Cardoso
E agora para variar um post que nada tem a ver com a política ou as desgraçeiras do país...
A MINHA EXPOSIÇÃO NO PRÓXIMO DIA 25 DE NOVEMBRO...
A MINHA EXPOSIÇÃO NO PRÓXIMO DIA 25 DE NOVEMBRO...
Já sabiam isto em 1931...
"É impossível levar o pobre à prosperidade através de leis que punem os ricos pela sua prosperidade.
Por cada pessoa que recebe sem trabalhar, outra tem de trabalhar recebendo menos.
O governo só pode dar aquilo que tira de outro .
Quando metade da população descobre que não precisa de trabalhar, pois a outra metade da população irá sustentá-la, e quando esta outra metade entende que não vale a pena trabalhar para sustentar a 1ª metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação.
É impossível multiplicar riqueza dividindo-a."Adrian Rogers, 1931
Por cada pessoa que recebe sem trabalhar, outra tem de trabalhar recebendo menos.
O governo só pode dar aquilo que tira de outro .
Quando metade da população descobre que não precisa de trabalhar, pois a outra metade da população irá sustentá-la, e quando esta outra metade entende que não vale a pena trabalhar para sustentar a 1ª metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação.
É impossível multiplicar riqueza dividindo-a."Adrian Rogers, 1931
segunda-feira, novembro 08, 2010
Maria Adelaide Carvalho Monteiro, mãe do primeiro-ministro
Este texto foi retidado do Facebook da página
A mamã do 1º Ministro...
Mamã Adelaide e a misteriosa "pensão" superior a 3000 euros !!?
Divorciada nos anos 60 de Fernando Pinto de Sousa, "viveu
modestamente em Cascais como empregada doméstica, tricotando botinhas
e cachecóis...".(24 H)
Admitamos que, na sequência do divórcio ficou com o chalet (r/c e 1º
andar)
Admitamos ainda, que em 1998, altura em que comprou o apartamento na
Rua Braamcamp, o fez com o produto da venda da vivenda referida,
feita nesse mesmo ano.
Neste mesmo ano, declarou às Finanças um rendimento anual inferior a
250 €.(CM), o que pressupõe não ter qualquer pensão de valor
superior, nem da Segurança Social nem da CGA.
Entretanto morre o pai (Júlio Araújo Monteiro) que lhe deixa "uma
pequena fortuna, de cujos rendimentos em parte vive hoje" (24H).
Porque neste momento, aufere do Instituto Financeiro da Segurança
Social (organismo público que faz a gestão do orçamento da Segurança
Social) uma pensão superior a 3.000 € (CM), seria lícito deduzir -
caso não tivesse tido outro emprego a partir dos 65 anos - que ,
considerando a idade normal para a pensão de 65 anos, a mesma lhe
teria sido concedida em 1996 (1931+ 65). Só que, por que em 1998 a
dita pensão não consta dos seus rendimentos, forçoso será considerar
que a partir desse mesmo ano, 1998 desempenhou um lugar que lhe
acabou por garantir uma pensão de (vamos por baixo): 3.000 €.
Abstraindo a aplicação da esdrúxula forma de cálculo actual, a pensão
teria sido calculada sobre os 10 melhores anos de 15 anos de
contribuições, com um valor de 2% /ano e uma taxa global de pensão de
80%.
Porque a "pequena fortuna " não conta para a pensão; por que o
I.F.S.S. não funciona como entidade bancária que, paga dividendos
face a investimentos ali feitos (depósitos); por que em 1998 o seu
rendimento foi de 250 €; para poder usufruir em 2008 uma pensão de
3.000 €, será por que (ainda que considerando que já descontava para
a Segurança Social como empregada doméstica e perfez os 15 anos para
poder ter direito a pensão), durante o período (pós 1998), nos ditos
melhores 10 anos, a remuneração mensal foi tal, que deu uma média de
3.750 €/mês para efeitos do cálculo da pensão final. (3.750 x 80% =
3.000).
Ora, como uma pensão de 3.000 €, não se identifica com os
"rendimentos " provenientes da pequena fortuna do pai, a senhora tem
uma pensão acrescida de outros rendimentos.
Como em nenhum dos jornais se fala em habilitações que a senhora
tenha adquirido, que lhe permitisse ultrapassar o tal serviço
doméstico remunerado, parece poder depreender-se que as habilitações
que tinha nos anos 60 eram as mesmas que tinha quando ocupou o tal
lugar que lhe rendeu os ditos 3.750 €/mês.
Pode-se saber qual foram as funções desempenhadas que lhe permitiram
poder receber tal pensão?
E há mais...
A Adelaide comprou um apartamento na Rua Braamcamp, em Lisboa, a uma
sociedade off-shore com sede nas Ilhas Virgens Britânicas, apurou o
Correio da Manhã.
Em Novembro de 1998, nove meses depois de José Sócrates se ter mudado
para o terceiro andar do prédio Heron Castilho, a mãe do
primeiro-ministro adquiria o quarto piso, letra E, com um valor
tributável de 44 923 000 escudos - cerca de 224 mil euros -, sem
recurso a qualquer empréstimo bancário e auferindo um rendimento
anual declarado nas Finanças que foi inferior a 250 euros (50
contos).
Ora vejam lá como a senhora deve ter sido poupadinha durante toda a
vida.!!!
Com um rendimento anual de 50 contos, que nem dá para comprar um
mínimo de alimentação mensal, ainda conseguiu juntar 224.000 euros
para comprar umapartamento de luxo, não em Oeiras ou Almada, na
Picheleira ou no Bairro Santos, mas no fabuloso edifício Heron, no
nº40, da rua Braamcamp, a escassos metros do Marquês de Pombal e numa
das mais nobres e caras zonas de Lisboa.
Notável exemplo de vida espartana que permitiu juntar uns dinheiritos
largos para comprar casa no inverno da velhice.
Vocês lembram-se daquela ideia genial do Teixeira dos Santos, que
queria que pagássemos imposto se dessemos 500 euros aos filhos ?
Quem terá ajudado, com algum cacau, para que uma cidadã, que declarou
às Finanças um RENDIMENTO ANUAL de 50 contos, pudesse pagar A PRONTO,
a uma sociedade OFFSHORE, os tais 224.000 euros ?
Pensem no assunto e vejam se conseguem entender !!!!!!!
A mamã do 1º Ministro...
Mamã Adelaide e a misteriosa "pensão" superior a 3000 euros !!?
Divorciada nos anos 60 de Fernando Pinto de Sousa, "viveu
modestamente em Cascais como empregada doméstica, tricotando botinhas
e cachecóis...".(24 H)
Admitamos que, na sequência do divórcio ficou com o chalet (r/c e 1º
andar)
Admitamos ainda, que em 1998, altura em que comprou o apartamento na
Rua Braamcamp, o fez com o produto da venda da vivenda referida,
feita nesse mesmo ano.
Neste mesmo ano, declarou às Finanças um rendimento anual inferior a
250 €.(CM), o que pressupõe não ter qualquer pensão de valor
superior, nem da Segurança Social nem da CGA.
Entretanto morre o pai (Júlio Araújo Monteiro) que lhe deixa "uma
pequena fortuna, de cujos rendimentos em parte vive hoje" (24H).
Porque neste momento, aufere do Instituto Financeiro da Segurança
Social (organismo público que faz a gestão do orçamento da Segurança
Social) uma pensão superior a 3.000 € (CM), seria lícito deduzir -
caso não tivesse tido outro emprego a partir dos 65 anos - que ,
considerando a idade normal para a pensão de 65 anos, a mesma lhe
teria sido concedida em 1996 (1931+ 65). Só que, por que em 1998 a
dita pensão não consta dos seus rendimentos, forçoso será considerar
que a partir desse mesmo ano, 1998 desempenhou um lugar que lhe
acabou por garantir uma pensão de (vamos por baixo): 3.000 €.
Abstraindo a aplicação da esdrúxula forma de cálculo actual, a pensão
teria sido calculada sobre os 10 melhores anos de 15 anos de
contribuições, com um valor de 2% /ano e uma taxa global de pensão de
80%.
Porque a "pequena fortuna " não conta para a pensão; por que o
I.F.S.S. não funciona como entidade bancária que, paga dividendos
face a investimentos ali feitos (depósitos); por que em 1998 o seu
rendimento foi de 250 €; para poder usufruir em 2008 uma pensão de
3.000 €, será por que (ainda que considerando que já descontava para
a Segurança Social como empregada doméstica e perfez os 15 anos para
poder ter direito a pensão), durante o período (pós 1998), nos ditos
melhores 10 anos, a remuneração mensal foi tal, que deu uma média de
3.750 €/mês para efeitos do cálculo da pensão final. (3.750 x 80% =
3.000).
Ora, como uma pensão de 3.000 €, não se identifica com os
"rendimentos " provenientes da pequena fortuna do pai, a senhora tem
uma pensão acrescida de outros rendimentos.
Como em nenhum dos jornais se fala em habilitações que a senhora
tenha adquirido, que lhe permitisse ultrapassar o tal serviço
doméstico remunerado, parece poder depreender-se que as habilitações
que tinha nos anos 60 eram as mesmas que tinha quando ocupou o tal
lugar que lhe rendeu os ditos 3.750 €/mês.
Pode-se saber qual foram as funções desempenhadas que lhe permitiram
poder receber tal pensão?
E há mais...
A Adelaide comprou um apartamento na Rua Braamcamp, em Lisboa, a uma
sociedade off-shore com sede nas Ilhas Virgens Britânicas, apurou o
Correio da Manhã.
Em Novembro de 1998, nove meses depois de José Sócrates se ter mudado
para o terceiro andar do prédio Heron Castilho, a mãe do
primeiro-ministro adquiria o quarto piso, letra E, com um valor
tributável de 44 923 000 escudos - cerca de 224 mil euros -, sem
recurso a qualquer empréstimo bancário e auferindo um rendimento
anual declarado nas Finanças que foi inferior a 250 euros (50
contos).
Ora vejam lá como a senhora deve ter sido poupadinha durante toda a
vida.!!!
Com um rendimento anual de 50 contos, que nem dá para comprar um
mínimo de alimentação mensal, ainda conseguiu juntar 224.000 euros
para comprar umapartamento de luxo, não em Oeiras ou Almada, na
Picheleira ou no Bairro Santos, mas no fabuloso edifício Heron, no
nº40, da rua Braamcamp, a escassos metros do Marquês de Pombal e numa
das mais nobres e caras zonas de Lisboa.
Notável exemplo de vida espartana que permitiu juntar uns dinheiritos
largos para comprar casa no inverno da velhice.
Vocês lembram-se daquela ideia genial do Teixeira dos Santos, que
queria que pagássemos imposto se dessemos 500 euros aos filhos ?
Quem terá ajudado, com algum cacau, para que uma cidadã, que declarou
às Finanças um RENDIMENTO ANUAL de 50 contos, pudesse pagar A PRONTO,
a uma sociedade OFFSHORE, os tais 224.000 euros ?
Pensem no assunto e vejam se conseguem entender !!!!!!!
TIREM A MÃO DO MEU BOLSO! QUEM PROVOCOU A CRISE QUE A RESOLVA!
e porque achei que é um dos milhares de assuntos que não devemos de deixar morrer... aqui fica
terça-feira, novembro 02, 2010
RESPONSABILIDADE
Num discurso de 14.391 palavras, José Sócrates usou por 26 vezes o termo responsabilidade
Cão que não conhece dono foi a imagem que o sr. sócrates passou hoje na apresentação da proposta de Orçamento do Estado para 2011.
Todo ele era confiança... agora que já tem o sim do PSD já cospe na mão que lhe deu comer.
Alguém lhe ouviu a voz na semana passada? Não na semana passada ele andava com o Chavez a vender navios e PC's... e na frente do touro estava o Teixeira dos Santos e mais umas quantas segundas figuras do PS.
Gostava de conhecer o assessor que lhe escreveu o discurso porque realmente é de uma imaginação que raia o surrealismo... 14.391 palavras de vazio e insultos, insinuações e sobrevalorização pessoal...
Cão que não conhece dono foi a imagem que o sr. sócrates passou hoje na apresentação da proposta de Orçamento do Estado para 2011.
Todo ele era confiança... agora que já tem o sim do PSD já cospe na mão que lhe deu comer.
Alguém lhe ouviu a voz na semana passada? Não na semana passada ele andava com o Chavez a vender navios e PC's... e na frente do touro estava o Teixeira dos Santos e mais umas quantas segundas figuras do PS.
Gostava de conhecer o assessor que lhe escreveu o discurso porque realmente é de uma imaginação que raia o surrealismo... 14.391 palavras de vazio e insultos, insinuações e sobrevalorização pessoal...
segunda-feira, outubro 25, 2010
Mais um testemunho do fabuloso computador "MAGALHÃES"
Copiado do blog 31dasarrafada conforme link..
Carta aberta ao Sr. José
Caro Sr. José Sócrates, primeiro ministro de Portugal e vendedor de computadores,
Há coisa de ano e meio, frequentavam os meus filhos respectivamente o 2º e 3º ano do 1º ciclo, foi-me dito que deveria adquirir 2 PC's Magalhães pois os mesmos passariam a ser usados nas escolas.
Dado que:
- Actualmente os meus filhos frequentam respectivamente o 4º ano do 1º ciclo e o 5º ano do 2º ciclo e até à data nenhum dos dois Magalhães teve o prazer de pôr os K's na escola;
- Apesar de ter pago 50€ (cinquenta euros) por cada um, ambos já sofreram avarias;
- Das três vezes que tive que proceder à reparação das avarias paguei mais do que os 50 euros do custo do computador (exemplo: avaria na fonte de alimentação: 70 euros);
- Não sou livre de escolher onde ou por quem quero que o(s) Magalhães sejam reparados, antes sou obrigado a recorrer aos serviços de uma empresa que não conheço e que amavelmente se oferece para fazer a recolha do Magalhães avariado em casa sem avisar que posteriormente cobrará 20 euros por essa deslocação;
- Por virem com dois sistemas operativos instalados (Windows e Linux) e respectivos inúteis programas, não têm espaço de memória livre em disco para guardar nem um documento de word;
- Não me permitirem, pela mesma razão, desinstalar o Microsoft Office e instalar um programa alternativo como o Open Office (que como deverá saber não tem custos de Licenças, nem para mim utilizador, nem teria para mim, contribuinte, se usado de raiz);
- Simplesmente não servem para nada,
venho pelo acima exposto solicitar a V. Exa. que aceite de volta os dois inúteis Magalhães que tenho cá em casa, devolvendo-me os 100 euros que me custaram e respectivas despesas de reparações (que somam à data 240 euros) pois neste momento estes 340 euros fazem-me muito mais falta do que os ditos Magalhães que ademais V. Exa. não terá dificuldade em revender ao seu amigo Hugo Chávez.
Quanto à educação dos meus filhos não se apoquente V. Exa. pois cada um tem um PC (chama-lhes "torres", não sei se já ouviu falar) que com software livre (linux), apropriado espaço de memória e com o auxílio de um modem que fornece internet (em inglês diz-se "u-ái-re-lé-sse") a toda a casa não ficarão desamparados
Certo da sua compreensão que desde já agradeço, fico a aguardar que me indique para onde devo enviar os 2 Magalhães. Após receber (em numerário, por favor) os referidos 340 euros
Cordialmente
João Moreira de Sá
PS (é post scriptum, não um viva ao partido): por favor não mande buscar porque a empresa a quem o governo concedeu o exclusivo da recolha e reparação dos Magalhães cobra carote.
Carta aberta ao Sr. José
Caro Sr. José Sócrates, primeiro ministro de Portugal e vendedor de computadores,
Há coisa de ano e meio, frequentavam os meus filhos respectivamente o 2º e 3º ano do 1º ciclo, foi-me dito que deveria adquirir 2 PC's Magalhães pois os mesmos passariam a ser usados nas escolas.
Dado que:
- Actualmente os meus filhos frequentam respectivamente o 4º ano do 1º ciclo e o 5º ano do 2º ciclo e até à data nenhum dos dois Magalhães teve o prazer de pôr os K's na escola;
- Apesar de ter pago 50€ (cinquenta euros) por cada um, ambos já sofreram avarias;
- Das três vezes que tive que proceder à reparação das avarias paguei mais do que os 50 euros do custo do computador (exemplo: avaria na fonte de alimentação: 70 euros);
- Não sou livre de escolher onde ou por quem quero que o(s) Magalhães sejam reparados, antes sou obrigado a recorrer aos serviços de uma empresa que não conheço e que amavelmente se oferece para fazer a recolha do Magalhães avariado em casa sem avisar que posteriormente cobrará 20 euros por essa deslocação;
- Por virem com dois sistemas operativos instalados (Windows e Linux) e respectivos inúteis programas, não têm espaço de memória livre em disco para guardar nem um documento de word;
- Não me permitirem, pela mesma razão, desinstalar o Microsoft Office e instalar um programa alternativo como o Open Office (que como deverá saber não tem custos de Licenças, nem para mim utilizador, nem teria para mim, contribuinte, se usado de raiz);
- Simplesmente não servem para nada,
venho pelo acima exposto solicitar a V. Exa. que aceite de volta os dois inúteis Magalhães que tenho cá em casa, devolvendo-me os 100 euros que me custaram e respectivas despesas de reparações (que somam à data 240 euros) pois neste momento estes 340 euros fazem-me muito mais falta do que os ditos Magalhães que ademais V. Exa. não terá dificuldade em revender ao seu amigo Hugo Chávez.
Quanto à educação dos meus filhos não se apoquente V. Exa. pois cada um tem um PC (chama-lhes "torres", não sei se já ouviu falar) que com software livre (linux), apropriado espaço de memória e com o auxílio de um modem que fornece internet (em inglês diz-se "u-ái-re-lé-sse") a toda a casa não ficarão desamparados
Certo da sua compreensão que desde já agradeço, fico a aguardar que me indique para onde devo enviar os 2 Magalhães. Após receber (em numerário, por favor) os referidos 340 euros
Cordialmente
João Moreira de Sá
PS (é post scriptum, não um viva ao partido): por favor não mande buscar porque a empresa a quem o governo concedeu o exclusivo da recolha e reparação dos Magalhães cobra carote.
sexta-feira, outubro 22, 2010
Para alguns amigos.... porque já estou farta de pin-ups femininas
Para desanuviar um bocadinho esta atmosfera orçamental aqui fica um bom trabalho de ilustração que até faz sorrir de Paul Richmond
E AINDA O ORÇAMENTO....
Chamavam-lhe a "velha" em tom desdenhoso... pois é, mas ela tinha avisado o que se ia passar e ninguém quis escutar
"Manuela Ferreira Leite foi esta semana muito dura na apreciação do Orçamento do Estado para 2011, considerando que «quem fez esta vigarice devia ir preso».
«Este Orçamento é uma vigarice e os seus autores mereciam ser presos», disse na reunião do grupo parlamentar, em que, apesar disso, insistiu na defesa da abstenção. E a antiga líder não foi a única no partido a mostrar aberta discordância com Passos Coelho.
Ângelo Correia, um dos principais apoiantes de Passos nas directas do PSD, distanciou-se do líder.
Por seu lado, Nogueira Leite defendeu no Conselho Nacional a abstenção do PSD, alegando que o partido «não deve comprometer-se com o futuro próximo» e que «não vale a pena perder tempo a apresentar pressupostos quando devia estar era a trabalhar com seriedade e sentido patriótico para construir uma alternativa para o país».
Uma posição muito idêntica à de Ferreira Leite e que é secundada por muitos dos que estiveram na sua anterior direcção, como Paulo Rangel, Fernando Seara ou Castro Almeida (um dos três que se absteve no CN - o único voto contra foi do sindicalista Bettencourt Picanço). Em matéria de divergências há ainda outro grupo: o dos que contestam a opção pela negociação das questões fiscais"
"Manuela Ferreira Leite foi esta semana muito dura na apreciação do Orçamento do Estado para 2011, considerando que «quem fez esta vigarice devia ir preso».
«Este Orçamento é uma vigarice e os seus autores mereciam ser presos», disse na reunião do grupo parlamentar, em que, apesar disso, insistiu na defesa da abstenção. E a antiga líder não foi a única no partido a mostrar aberta discordância com Passos Coelho.
Ângelo Correia, um dos principais apoiantes de Passos nas directas do PSD, distanciou-se do líder.
Por seu lado, Nogueira Leite defendeu no Conselho Nacional a abstenção do PSD, alegando que o partido «não deve comprometer-se com o futuro próximo» e que «não vale a pena perder tempo a apresentar pressupostos quando devia estar era a trabalhar com seriedade e sentido patriótico para construir uma alternativa para o país».
Uma posição muito idêntica à de Ferreira Leite e que é secundada por muitos dos que estiveram na sua anterior direcção, como Paulo Rangel, Fernando Seara ou Castro Almeida (um dos três que se absteve no CN - o único voto contra foi do sindicalista Bettencourt Picanço). Em matéria de divergências há ainda outro grupo: o dos que contestam a opção pela negociação das questões fiscais"
quarta-feira, outubro 20, 2010
A pensão do Marques Mendes
Marques Mendes – Novo Pensionista!
Aos 50 anos de idade e com 20 anos de descontos como Deputado, Marques Mendes acaba de requerer a Pensão a que tem direito, no valor mensal vitalício de 2.905 euros mensais. Contudo, um trabalhador normal tem de trabalhar até aos 65 anos e ter uma carreira contributiva completa durante 40 anos para obter uma reforma de 80% da remuneração média da sua carreira contributiva.
Eu comecei a descontar ao 17 anos e tenho 52 anos... e o senhor sócrates diz que eu tenho de trabalhar até aos 65... pelo que eu vou ter de descontar 48 anos para ajudar nas pensões de quem andar a roçar as costas pelas paredes e a brincar aos políticos
Aos 50 anos de idade e com 20 anos de descontos como Deputado, Marques Mendes acaba de requerer a Pensão a que tem direito, no valor mensal vitalício de 2.905 euros mensais. Contudo, um trabalhador normal tem de trabalhar até aos 65 anos e ter uma carreira contributiva completa durante 40 anos para obter uma reforma de 80% da remuneração média da sua carreira contributiva.
Eu comecei a descontar ao 17 anos e tenho 52 anos... e o senhor sócrates diz que eu tenho de trabalhar até aos 65... pelo que eu vou ter de descontar 48 anos para ajudar nas pensões de quem andar a roçar as costas pelas paredes e a brincar aos políticos
Carta Aberta a Mário Soares
Aqui fica uma carta que recebi por e-mail de um português reflectindo sobre este país de injustiças sociais.
Divulgo-a por comcordar em absoluto com a mesma.
Acrescento ainda que não percebo porque é que todos os ex-presidentes da República tem direito a carro e polícia na porta de casa... infelismente somos um país de brandos costumes e ninguém mata ninguém muito menos um ex-presidente da república, só aí já são 3 ordenados com horas extraordinárias vezes 3 presidentes...
TENHAM VERGONHA - Carta aberta a Mário Soares e a todos os políticos
Sr. Dr. Mário Soares,
Sou um cidadão que trabalha, paga impostos, para que o Sr. e todos os restantes políticos de Portugal andem na boa vida.
Há dias, ouvi o Sr., doutamente, nas TV's, a avisar o povo português para que não se pusesse com greves, porque ainda ia ser pior.
Ouvi o Sr. perguntar onde estava a alternativa ao aumento de impostos, aqui estou eu para lhe dar a alternativa. Aqui lhe deixo 10 medidas que me vieram à mente assim, de repente:
1. Acabar com as pensões vitalícias e restantes mordomias de todos os ex-presidentes da República (os senhores foram PR's, receberam os seus salários pelo serviço prestado à Pátria, não têm de ter benesses por esse facto);
2. Acabar com as pensões vitalícias e / ou pensões em vigor dos primeiros-ministros, ministros, deputados e outros quadros (os Srs deputados receberam o seu ordenado aquando da sua actividade como deputado, não têm nada que ter pensões vitalícias nem serem reformados ao fim de 12 anos; quando muito recebem uma percentagem na reforma, mas aos 65 anos de idade como os restantes portugueses - veja-se o caso do Sr. António Seguro que na casa dos 40 anos de idade já tem direito a reforma da Assembleia da República);
3. Reduzir o nº de deputados para 100;
4. Reduzir o nº de ministérios e secretarias de estado, institutos e outras entidades criadas artificialmente, algumas desnecessárias e muitas vezes até redundantes, apenas para dar emprego aos "boys";
5. Acabar com as mordomias na Assembleia da República e no Governo, e ao invés de andarem em carros de luxo, andarem em viaturas mais baratas, ou de transportes públicos, como nos países ricos do Norte da Europa (no dia em que se anunciou o aumento dos impostos por falta de dinheiro, o Estado adquiriu uma viatura na ordem dos 140 mil € para os VIP's que nos visitarão);
6. Acabar com os subsídios de reintegração social atribuídos aos vereadores, aos presidentes de Câmara, e outras entidades (multiplique-se o número de vereadores existentes pelo número de municípios e veja-se a enormidade e imoralidade que por aí grassa);
7. Acabar com as reformas múltiplas, sendo que um cidadão só poderá ter uma única reforma (ao invés de duas e três, como muitos têm);
8. Criar um tecto para as reformas, sendo que nenhuma poderá ser maior que o vencimento do PR;
9. Acabar com o sigilo bancário;
10. Criar um quadro da administração do Estado, de modo a que quando um governo mude, não mudem centenas de lugares na administração do Estado, sendo que o critério para a escolha dos lugares passe a ser o mesmo que um ministro/político adopta na escolha de um médico para lhe tratar uma doença ou lhe fazer uma operação cirúrgica ( porque nesta situação eles não vão buscar os “boys” do partido, mas sim os mais competentes, pois é a “vidinha” deles que está em jogo e não o dinheiro do erário público ).
Com estas simples 10 medidas, a classe política que vai desgraçando o nosso amado Portugal, daria o exemplo e deixaria um sinal inequívoco de que afinal, vale a pena fazer sacrifícios e que o dinheiro dos portugueses não é esbanjado em Fundações duvidosas e em obras de fachada sumptuosas.
Enquanto isso não acontecer, eu não acredito no Sr. Mário Soares e não acredito em nenhum político desde o Bloco de Esquerda ao CDS, nem lhes reconheço autoridade moral para dizerem ao povo o que deve fazer.
Zé do Povo
Divulgo-a por comcordar em absoluto com a mesma.
Acrescento ainda que não percebo porque é que todos os ex-presidentes da República tem direito a carro e polícia na porta de casa... infelismente somos um país de brandos costumes e ninguém mata ninguém muito menos um ex-presidente da república, só aí já são 3 ordenados com horas extraordinárias vezes 3 presidentes...
TENHAM VERGONHA - Carta aberta a Mário Soares e a todos os políticos
Sr. Dr. Mário Soares,
Sou um cidadão que trabalha, paga impostos, para que o Sr. e todos os restantes políticos de Portugal andem na boa vida.
Há dias, ouvi o Sr., doutamente, nas TV's, a avisar o povo português para que não se pusesse com greves, porque ainda ia ser pior.
Ouvi o Sr. perguntar onde estava a alternativa ao aumento de impostos, aqui estou eu para lhe dar a alternativa. Aqui lhe deixo 10 medidas que me vieram à mente assim, de repente:
1. Acabar com as pensões vitalícias e restantes mordomias de todos os ex-presidentes da República (os senhores foram PR's, receberam os seus salários pelo serviço prestado à Pátria, não têm de ter benesses por esse facto);
2. Acabar com as pensões vitalícias e / ou pensões em vigor dos primeiros-ministros, ministros, deputados e outros quadros (os Srs deputados receberam o seu ordenado aquando da sua actividade como deputado, não têm nada que ter pensões vitalícias nem serem reformados ao fim de 12 anos; quando muito recebem uma percentagem na reforma, mas aos 65 anos de idade como os restantes portugueses - veja-se o caso do Sr. António Seguro que na casa dos 40 anos de idade já tem direito a reforma da Assembleia da República);
3. Reduzir o nº de deputados para 100;
4. Reduzir o nº de ministérios e secretarias de estado, institutos e outras entidades criadas artificialmente, algumas desnecessárias e muitas vezes até redundantes, apenas para dar emprego aos "boys";
5. Acabar com as mordomias na Assembleia da República e no Governo, e ao invés de andarem em carros de luxo, andarem em viaturas mais baratas, ou de transportes públicos, como nos países ricos do Norte da Europa (no dia em que se anunciou o aumento dos impostos por falta de dinheiro, o Estado adquiriu uma viatura na ordem dos 140 mil € para os VIP's que nos visitarão);
6. Acabar com os subsídios de reintegração social atribuídos aos vereadores, aos presidentes de Câmara, e outras entidades (multiplique-se o número de vereadores existentes pelo número de municípios e veja-se a enormidade e imoralidade que por aí grassa);
7. Acabar com as reformas múltiplas, sendo que um cidadão só poderá ter uma única reforma (ao invés de duas e três, como muitos têm);
8. Criar um tecto para as reformas, sendo que nenhuma poderá ser maior que o vencimento do PR;
9. Acabar com o sigilo bancário;
10. Criar um quadro da administração do Estado, de modo a que quando um governo mude, não mudem centenas de lugares na administração do Estado, sendo que o critério para a escolha dos lugares passe a ser o mesmo que um ministro/político adopta na escolha de um médico para lhe tratar uma doença ou lhe fazer uma operação cirúrgica ( porque nesta situação eles não vão buscar os “boys” do partido, mas sim os mais competentes, pois é a “vidinha” deles que está em jogo e não o dinheiro do erário público ).
Com estas simples 10 medidas, a classe política que vai desgraçando o nosso amado Portugal, daria o exemplo e deixaria um sinal inequívoco de que afinal, vale a pena fazer sacrifícios e que o dinheiro dos portugueses não é esbanjado em Fundações duvidosas e em obras de fachada sumptuosas.
Enquanto isso não acontecer, eu não acredito no Sr. Mário Soares e não acredito em nenhum político desde o Bloco de Esquerda ao CDS, nem lhes reconheço autoridade moral para dizerem ao povo o que deve fazer.
Zé do Povo
segunda-feira, outubro 18, 2010
e para que será que nós precisamos de uma televisão pública?
Eu cá não quero financiar a RTP que ainda para mais não tem um programa de jeito...
"A antiga taxa de televisão, que é paga nas facturas da electricidade, passa de 1,74 euros para 2,25 euros por mês. Um aumento que, assume o governo no Orçamento do Estado, dará oportunidade à revisão em baixa da indemnização compensatória prevista para a RTP. Ou seja, para reduzir a factura do Estado, o governo eleva a factura dos consumidores."
"A antiga taxa de televisão, que é paga nas facturas da electricidade, passa de 1,74 euros para 2,25 euros por mês. Um aumento que, assume o governo no Orçamento do Estado, dará oportunidade à revisão em baixa da indemnização compensatória prevista para a RTP. Ou seja, para reduzir a factura do Estado, o governo eleva a factura dos consumidores."
FMI... apareçe sempre com governos socialistas
Eu quero cá o FMI... deixem-nos vir... deixem-nos ir ver as continhas caladas deste governo... a flores para decorar a casa do Primeiro, os automóveis topo de gama para transportar pretensos vips, os prémios das EP's, os cartões dourados e as almoçaradas, as deslocações com aviões fretados para levar a malta à Venezuela ao amigo Chavez, os Magalhães distribuidos e por distribuir... deixem-nos vir... eu cá não tenho medo
domingo, outubro 17, 2010
O milagre do 12º ano tirado aos saltos... ou a oportunidade socialista de como obter um certificado sem esforço
Eu fui uma das muitas pessoas que por dificuldades da vida tive de começar a trabalhar aos 17 anos e parar de estudar...
Ao fim de alguns anos resolvi que aquilo que sabia não me chegava e voltei a estudar à noite numa época em que não havia beneses para os estudantes trabalhadores e tinhamos mesmo de estudar. Acabava de trabalhar às 19 h na baixa e tinha aulas às 19,50 no Rainha D. Leonor... não havia carro nem papás a pagar despesas ou a dar boleias para a escola...
E assim lá fiz o antigo 6 e 7 anos (10 e 11º actuais) e o 12º ano, 3 anos de escola nocturna e de fins de semana a estudar em bibliotecas para fazer pesquisa, porque não havia net nem dinheiro para comprar livros, a trabalhar numa pequena firma privada onde não se brincava ao 25 de Abril... e agora... expliquem-me lá como fica o meu 12º ano comparado com a chachada socialista nas tais novas oportunidades e trabalhinhos de corte e cola tirados da net? Onde está a justiça disto quando incluida num currículo? A continuar por este caminho ainda acabam a receber um diploma em casa sem nunca terem pegado num livro o que não seria de estranhar vindo de um governo onde o primeiro faz exames ao domingo ...
Aqui vos deixo um testemunho que o José Manuel Fernandes deixou hoje no facebook sobre alguém que fala da sua experiência pessoal na treta das Novas Oportunidades...
A “Oportunidade”
A palavra “oportunidade” vem sendo demasiadamente prostituída, de há uns tempos para cá. Refiro-me sobretudo ao modo como é usada e aplicada nos cursos do programa “Novas Oportunidades”, com que lido diariamente e que sem excepção me deixam prostrada, no anseio, que me guia, de concretizar boas práticas profissionais.
O que parecem não perceber os vários responsáveis pela criação e pela organização das “oportunidades” é que esta é uma palavra selectiva: não chama toda a gente. Ora, pelo contrário, toda a gente é chamada às “Novas Oportunidades”, com o aceno luminoso de um salário mensal e de um diploma, ao fim de pouco mais de um ano de comparência à formação. Digo comparência, porque pouco mais é necessário. Passo a explanar alguns dos graves problemas que corrompem um projecto cujo ideal é bonito, mas estropiado pela sua implementação cega:
1. A selecção dos adultos (penso nos EFA e nos RVCC, mas os CEF também cabem aqui) é, geralmente, pouco criteriosa, juntando num mesmo grupo pessoas com níveis de formação assaz distintos, dificilmente conciliáveis. Além disso, a sua formação humana é bastas vezes precária e a disposição para o trabalho, habitualmente, nula. Há dias, houve quem, num arroubo de sabedoria, me aconselhasse a não levar aquilo “tão a sério” (por “aquilo”, referia-se ao cumprimento de horários).
2. Muitos deles estão ali porque foram coagidos pelo IEFP, tendo como única motivação o dinheiro que lhes cai na conta todos os meses, procurando todos os subsídios a que vagamente ouçam poder ter direito. Se conseguirem a certificação no final, é ouro sobre azul. Se a sala estiver equipada de computadores e o curso até for ligado à área tecnológica da informática, então vamos a transformar o espaço de formação num escritório pessoal, de que não podem ser dispensadas as redes sociais nem o MSN. Se o formador pedir trabalho pelo meio, terá de esperar por uma pausa nos contactos de monta que se estabelecem ali, mesmo por quem não conhecia os equipamentos informáticos, mas que depressa chega com deslumbramento ao maravilhoso mundo novo das tecnologias.
3. Os referenciais são abstrusos, incoerentes, irreais e ocos. Além da regular discrepância entre os conteúdos propostos e o tempo de duração do módulo (ora são em demasia para as horas previstas, ora as horas excedem em muito o necessário), os vários módulos repetem pontos uns dos outros, não se percebe uma linha sequencial de matérias nem de nível de dificuldade – e todos têm de ser adaptados aos chamados “temas de vida” e “actividades integradoras”, que limitam confrangedoramente o trabalho de formação.
4. O conceito-chave de “competência”, que norteia todo o programa, está orientado para práticas profissionais, sociais e pessoais que não contemplam a cultura nem o conhecimento – a base sólida de toda a formação.
5. Se existem adultos que não correspondem aos objectivos dos módulos, se não se esforçam nem apresentam trabalho, não podemos pensar numa “não validação”, porque, como me disseram recentemente numa reunião, “não é suposto haver não validações”. Se o formando ultrapassa o limite mínimo de faltas que podia dar, é convidado a assinar algumas horas, na tentativa de que se salve ou permaneça um tempo mais no curso, de modo a não prejudicar as entidades formativas, que são avaliadas em função do número de validações atribuídas e da quantidade de burocracia que fazem nascer. Invariavelmente, são os próprios formandos que acabam por desistir – uns porque percebem que não podem ficar ali sentados sem fazer nada; outros porque depressa detectam o calibre de alguns dos colegas de grupo e não estão para aturar delinquentes.
6. A avaliação dos adultos é feita bastante em função de “reflexões” que têm de redigir com regularidade, juntamente com documentos de “auto-avaliação” – quando poucos têm bases para realizar semelhante exercício ou se interessarem sequer por ele. A lei do menor esforço impera, e é corrente a confissão de “não senti dificuldades”, que isenta o indivíduo de desenvolver o pensamento. Ademais, quase ninguém sabe pensar nem escrever, e o que custa é sabiamente evitado.
7. Nos módulos de Linguagem e Comunicação/CLC, a colaboração nas actividades integradoras resume-se a um “redigir textos”, que, na maior parte dos casos, acaba às costas do formador: as lacunas de expressão e de correcção escrita são tais que é necessário reescrever os textos (ou linhas) entregues pelos formandos, de modo a que se tornem apresentáveis ao exterior.
8. Muitos adultos com o 6.º ano chegam a obter, num período de poucos meses, o diploma do 12.º ano, contando a sua história de vida e fazendo pesquisas na Internet. Raros são os chumbados, findo este percurso, justificando-se, muitas vezes, a certificação, pelos psicólogos e engenheiros envolvidos na avaliação, com o sentimento de “valorização pessoal” que daí advém para os “adultos”.
9. Os formadores são tratados como peças num jogo de xadrez: têm de se desdobrar para chegar a todo o lado e inventar disponibilidade para quem, em muitos casos, não a valoriza. Em múltiplas entidades, não sabemos quando vamos receber, o que frequentemente acontece com um atraso de 4 e 5 meses para com o período de trabalho realizado – porque os subsídios do Estado não chegam e as entidades que gerem vários cursos não têm meios para adiantar pagamentos. Algumas, que o têm, não sentem essa preocupação. Em todos os casos, a prioridade é o pagamento aos ditos “adultos” que, se não recebem no final do mês, boicotam a formação.
10. Os formandos têm sempre razão. Estas são apenas algumas das dificuldades com que o profissional de educação/formação se vê a braços, se quiser trabalhar e ainda não tiver lugar nas escolas públicas – ou se simplesmente escolher outros percursos de trabalho. Salvaguardo as excepções que existem para todo o panorama descrito, tão mais dignas de menção quanto é negro o quadro com que contrastam – quer entre os formandos, quer entre as entidades formativas.
Em todo o caso, a situação é inegavelmente preocupante, fazendo-nos cúmplices da proliferação, no nosso país, de uma estufa de párias, que não sabem dar valor à aprendizagem e se iludem quanto às suas “competências”, com a subscrição do Estado e uma palmadinha nas costas.
Ainda assim, não deixo de sonhar com o dia em que a palavra “oportunidade” seja limpa e volte a brilhar. Trabalho para isso a cada minuto.
(autor/a que solicitou anonimato)
Ao fim de alguns anos resolvi que aquilo que sabia não me chegava e voltei a estudar à noite numa época em que não havia beneses para os estudantes trabalhadores e tinhamos mesmo de estudar. Acabava de trabalhar às 19 h na baixa e tinha aulas às 19,50 no Rainha D. Leonor... não havia carro nem papás a pagar despesas ou a dar boleias para a escola...
E assim lá fiz o antigo 6 e 7 anos (10 e 11º actuais) e o 12º ano, 3 anos de escola nocturna e de fins de semana a estudar em bibliotecas para fazer pesquisa, porque não havia net nem dinheiro para comprar livros, a trabalhar numa pequena firma privada onde não se brincava ao 25 de Abril... e agora... expliquem-me lá como fica o meu 12º ano comparado com a chachada socialista nas tais novas oportunidades e trabalhinhos de corte e cola tirados da net? Onde está a justiça disto quando incluida num currículo? A continuar por este caminho ainda acabam a receber um diploma em casa sem nunca terem pegado num livro o que não seria de estranhar vindo de um governo onde o primeiro faz exames ao domingo ...
Aqui vos deixo um testemunho que o José Manuel Fernandes deixou hoje no facebook sobre alguém que fala da sua experiência pessoal na treta das Novas Oportunidades...
A “Oportunidade”
A palavra “oportunidade” vem sendo demasiadamente prostituída, de há uns tempos para cá. Refiro-me sobretudo ao modo como é usada e aplicada nos cursos do programa “Novas Oportunidades”, com que lido diariamente e que sem excepção me deixam prostrada, no anseio, que me guia, de concretizar boas práticas profissionais.
O que parecem não perceber os vários responsáveis pela criação e pela organização das “oportunidades” é que esta é uma palavra selectiva: não chama toda a gente. Ora, pelo contrário, toda a gente é chamada às “Novas Oportunidades”, com o aceno luminoso de um salário mensal e de um diploma, ao fim de pouco mais de um ano de comparência à formação. Digo comparência, porque pouco mais é necessário. Passo a explanar alguns dos graves problemas que corrompem um projecto cujo ideal é bonito, mas estropiado pela sua implementação cega:
1. A selecção dos adultos (penso nos EFA e nos RVCC, mas os CEF também cabem aqui) é, geralmente, pouco criteriosa, juntando num mesmo grupo pessoas com níveis de formação assaz distintos, dificilmente conciliáveis. Além disso, a sua formação humana é bastas vezes precária e a disposição para o trabalho, habitualmente, nula. Há dias, houve quem, num arroubo de sabedoria, me aconselhasse a não levar aquilo “tão a sério” (por “aquilo”, referia-se ao cumprimento de horários).
2. Muitos deles estão ali porque foram coagidos pelo IEFP, tendo como única motivação o dinheiro que lhes cai na conta todos os meses, procurando todos os subsídios a que vagamente ouçam poder ter direito. Se conseguirem a certificação no final, é ouro sobre azul. Se a sala estiver equipada de computadores e o curso até for ligado à área tecnológica da informática, então vamos a transformar o espaço de formação num escritório pessoal, de que não podem ser dispensadas as redes sociais nem o MSN. Se o formador pedir trabalho pelo meio, terá de esperar por uma pausa nos contactos de monta que se estabelecem ali, mesmo por quem não conhecia os equipamentos informáticos, mas que depressa chega com deslumbramento ao maravilhoso mundo novo das tecnologias.
3. Os referenciais são abstrusos, incoerentes, irreais e ocos. Além da regular discrepância entre os conteúdos propostos e o tempo de duração do módulo (ora são em demasia para as horas previstas, ora as horas excedem em muito o necessário), os vários módulos repetem pontos uns dos outros, não se percebe uma linha sequencial de matérias nem de nível de dificuldade – e todos têm de ser adaptados aos chamados “temas de vida” e “actividades integradoras”, que limitam confrangedoramente o trabalho de formação.
4. O conceito-chave de “competência”, que norteia todo o programa, está orientado para práticas profissionais, sociais e pessoais que não contemplam a cultura nem o conhecimento – a base sólida de toda a formação.
5. Se existem adultos que não correspondem aos objectivos dos módulos, se não se esforçam nem apresentam trabalho, não podemos pensar numa “não validação”, porque, como me disseram recentemente numa reunião, “não é suposto haver não validações”. Se o formando ultrapassa o limite mínimo de faltas que podia dar, é convidado a assinar algumas horas, na tentativa de que se salve ou permaneça um tempo mais no curso, de modo a não prejudicar as entidades formativas, que são avaliadas em função do número de validações atribuídas e da quantidade de burocracia que fazem nascer. Invariavelmente, são os próprios formandos que acabam por desistir – uns porque percebem que não podem ficar ali sentados sem fazer nada; outros porque depressa detectam o calibre de alguns dos colegas de grupo e não estão para aturar delinquentes.
6. A avaliação dos adultos é feita bastante em função de “reflexões” que têm de redigir com regularidade, juntamente com documentos de “auto-avaliação” – quando poucos têm bases para realizar semelhante exercício ou se interessarem sequer por ele. A lei do menor esforço impera, e é corrente a confissão de “não senti dificuldades”, que isenta o indivíduo de desenvolver o pensamento. Ademais, quase ninguém sabe pensar nem escrever, e o que custa é sabiamente evitado.
7. Nos módulos de Linguagem e Comunicação/CLC, a colaboração nas actividades integradoras resume-se a um “redigir textos”, que, na maior parte dos casos, acaba às costas do formador: as lacunas de expressão e de correcção escrita são tais que é necessário reescrever os textos (ou linhas) entregues pelos formandos, de modo a que se tornem apresentáveis ao exterior.
8. Muitos adultos com o 6.º ano chegam a obter, num período de poucos meses, o diploma do 12.º ano, contando a sua história de vida e fazendo pesquisas na Internet. Raros são os chumbados, findo este percurso, justificando-se, muitas vezes, a certificação, pelos psicólogos e engenheiros envolvidos na avaliação, com o sentimento de “valorização pessoal” que daí advém para os “adultos”.
9. Os formadores são tratados como peças num jogo de xadrez: têm de se desdobrar para chegar a todo o lado e inventar disponibilidade para quem, em muitos casos, não a valoriza. Em múltiplas entidades, não sabemos quando vamos receber, o que frequentemente acontece com um atraso de 4 e 5 meses para com o período de trabalho realizado – porque os subsídios do Estado não chegam e as entidades que gerem vários cursos não têm meios para adiantar pagamentos. Algumas, que o têm, não sentem essa preocupação. Em todos os casos, a prioridade é o pagamento aos ditos “adultos” que, se não recebem no final do mês, boicotam a formação.
10. Os formandos têm sempre razão. Estas são apenas algumas das dificuldades com que o profissional de educação/formação se vê a braços, se quiser trabalhar e ainda não tiver lugar nas escolas públicas – ou se simplesmente escolher outros percursos de trabalho. Salvaguardo as excepções que existem para todo o panorama descrito, tão mais dignas de menção quanto é negro o quadro com que contrastam – quer entre os formandos, quer entre as entidades formativas.
Em todo o caso, a situação é inegavelmente preocupante, fazendo-nos cúmplices da proliferação, no nosso país, de uma estufa de párias, que não sabem dar valor à aprendizagem e se iludem quanto às suas “competências”, com a subscrição do Estado e uma palmadinha nas costas.
Ainda assim, não deixo de sonhar com o dia em que a palavra “oportunidade” seja limpa e volte a brilhar. Trabalho para isso a cada minuto.
(autor/a que solicitou anonimato)
sexta-feira, outubro 15, 2010
e depois dizem que é preciso fazer sacrificios pelo país...
Refrigerantes, sumos, conservas, plantas, leites passam para 16 por cento de IVA
OE prevê aumentos em bens alimentares para a taxa máxima do IVA
mas enquanto isto se passa... há por aí uns senhores que... vivem à grande
(PODE NÃO PARECER, MAS SÃO VALORES MENSAIS!!!!....)
-Mata da Costa: Presidente dos CTT, 200.200 Euros
-Carlos Tavares: CMVM, 245.552 Euros
-Antonio Oliveira Fonseca: Metro do Porto, 96.507 Euros
-Guilhermino Rodrigues: ANA, 133.000 Euros
-Fernanda Meneses: STCP, 58.859 Euros
-José Manuel Rodrigues: Carris 58.865 Euros
-Joaquim Reis: Metro de Lisboa, 66.536 Euros
-Vítor Constâncio: Banco de Portugal, 249.448 Euros (este é que pode pagar mais IRS)
-Luís Pardal: Refer, 66.536 Euros
-Amado da Silva: Anacom, Autoridade Reguladora da Comunicação Social, ex-chefe de gabinete de Sócrates, 224.000 Euros
-Faria de Oliveira: CGD, 371.000 Euros
-Pedro Serra: AdP, 126.686 Euros
-José Plácido Reis: Parpública, 134.197 Euros
-Cardoso dos Reis: CP, 69.110 Euros
-Vítor Santos: ERSE, Entidade Reguladora da Energia, 233.857 Euros
-Fernando Nogueira: ISP, Instituto dos Seguros de Portugal, 247.938 euros (este não é o ex-PSD que se encontra em Angola !! )
-Guilherme Costa: RTP, 250.040 Euros
-Afonso Camões: Lusa, 89.299 Euros
-Fernando Pinto: TAP, 420.000 Euros
-Henrique Granadeiro: PT, 365.000 Euros
E ainda faltam as Estradas de Portugal, EDP, Brisa, Petrogal, todas as outras Observatórios e reguladoras ... Vilanagem É um fartar enfim! E pedem contenção!!
Imaginem o que é pagar um Subsídio de férias ou de Natal a estes senhores:''Tome lá meu caro amigo 350.000 € para passar férias ou fazer compras de Natal''.
E pagar-lhes esta reforma ... É no mínimo imoral e no máximo corrupção à sombra da lei ... Até porque estes cargos não são para técnicos, Mas são de nomeação política .. É isto que lhes retira toda e qualquer credibilidade junto do povo e dos quadros técnicos.
OS NOSSOS IMPOSTOS ALIMENTAM ESTE BANQUETE, ONDE A CRISE NÃO BATE À PORTA E Onde há aumentos PARA SEMPRE Amigos
PODE NÃO PARECER, MAS ESTES SÃO VALORES MENSAIS!!!!....
OE prevê aumentos em bens alimentares para a taxa máxima do IVA
mas enquanto isto se passa... há por aí uns senhores que... vivem à grande
(PODE NÃO PARECER, MAS SÃO VALORES MENSAIS!!!!....)
-Mata da Costa: Presidente dos CTT, 200.200 Euros
-Carlos Tavares: CMVM, 245.552 Euros
-Antonio Oliveira Fonseca: Metro do Porto, 96.507 Euros
-Guilhermino Rodrigues: ANA, 133.000 Euros
-Fernanda Meneses: STCP, 58.859 Euros
-José Manuel Rodrigues: Carris 58.865 Euros
-Joaquim Reis: Metro de Lisboa, 66.536 Euros
-Vítor Constâncio: Banco de Portugal, 249.448 Euros (este é que pode pagar mais IRS)
-Luís Pardal: Refer, 66.536 Euros
-Amado da Silva: Anacom, Autoridade Reguladora da Comunicação Social, ex-chefe de gabinete de Sócrates, 224.000 Euros
-Faria de Oliveira: CGD, 371.000 Euros
-Pedro Serra: AdP, 126.686 Euros
-José Plácido Reis: Parpública, 134.197 Euros
-Cardoso dos Reis: CP, 69.110 Euros
-Vítor Santos: ERSE, Entidade Reguladora da Energia, 233.857 Euros
-Fernando Nogueira: ISP, Instituto dos Seguros de Portugal, 247.938 euros (este não é o ex-PSD que se encontra em Angola !! )
-Guilherme Costa: RTP, 250.040 Euros
-Afonso Camões: Lusa, 89.299 Euros
-Fernando Pinto: TAP, 420.000 Euros
-Henrique Granadeiro: PT, 365.000 Euros
E ainda faltam as Estradas de Portugal, EDP, Brisa, Petrogal, todas as outras Observatórios e reguladoras ... Vilanagem É um fartar enfim! E pedem contenção!!
Imaginem o que é pagar um Subsídio de férias ou de Natal a estes senhores:''Tome lá meu caro amigo 350.000 € para passar férias ou fazer compras de Natal''.
E pagar-lhes esta reforma ... É no mínimo imoral e no máximo corrupção à sombra da lei ... Até porque estes cargos não são para técnicos, Mas são de nomeação política .. É isto que lhes retira toda e qualquer credibilidade junto do povo e dos quadros técnicos.
OS NOSSOS IMPOSTOS ALIMENTAM ESTE BANQUETE, ONDE A CRISE NÃO BATE À PORTA E Onde há aumentos PARA SEMPRE Amigos
PODE NÃO PARECER, MAS ESTES SÃO VALORES MENSAIS!!!!....
terça-feira, julho 20, 2010
Cada Cavadela sua minhoca...
- A Comissão Europeia vai enviar «nos próximos dias» uma carta a pedir ao Governo português para «explicar» como irá acabar com a ‘golden share’ que o Estado tem na Portugal Telecom (PT)
- «A Comissão Europeia concluiu que a concessão de uma garantia do Estado sobre um empréstimo de 450 milhões de euros, concedido inicialmente em 2008 ao Banco Privado Português (BPP), constituía um auxílio estatal ilegal e incompatível e ordenou a Portugal a recuperação do auxílio», informa o executivo comunitário em comunicado de imprensa.
Bruxelas considera que a garantia concedida a seis bancos em Portugal para o empréstimo ao BPP numa altura de crise financeira, em Dezembro de 2008 foi «ilegal e incompatível» em virtude do «incumprimento da sua obrigação de apresentar um plano de reestruturação e da reduzida taxa de remuneração da garantia paga pelo banco».
- «A Comissão Europeia concluiu que a concessão de uma garantia do Estado sobre um empréstimo de 450 milhões de euros, concedido inicialmente em 2008 ao Banco Privado Português (BPP), constituía um auxílio estatal ilegal e incompatível e ordenou a Portugal a recuperação do auxílio», informa o executivo comunitário em comunicado de imprensa.
Bruxelas considera que a garantia concedida a seis bancos em Portugal para o empréstimo ao BPP numa altura de crise financeira, em Dezembro de 2008 foi «ilegal e incompatível» em virtude do «incumprimento da sua obrigação de apresentar um plano de reestruturação e da reduzida taxa de remuneração da garantia paga pelo banco».
quarta-feira, julho 14, 2010
A MARAVILHOSA CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS
É FARTAR VILANAGEM!
PENA DIVULGAR!!!
é uma verdadeira vergonha......batendo as asas pela noite calada... vêm em bandos,com pés de veludo...»
Os Vampiros do Século XXI:
A Caixa Geral de Depósitos (CGD) está a enviar aos seus clientes mais modestos uma circular que deveria fazer corar de vergonha os administradores - principescamente pagos - daquela instituição bancária.
PENA DIVULGAR!!!
é uma verdadeira vergonha......batendo as asas pela noite calada... vêm em bandos,com pés de veludo...»
Os Vampiros do Século XXI:
A Caixa Geral de Depósitos (CGD) está a enviar aos seus clientes mais modestos uma circular que deveria fazer corar de vergonha os administradores - principescamente pagos - daquela instituição bancária.
A carta da CGD começa, como mandam as boas regras de marketing, por reafirmar o empenho do Banco em oferecer aos seus clientes as melhores condições de preço qualidade em toda a gama de prestação de serviços, incluindo no que respeita a despesas de manutenção nas contas à ordem.
As palavras de circunstância não chegam sequer a suscitar qualquer tipo de ilusões, dado que após novo parágrafo sobre racionalização e eficiência da gestão de contas, o estimado/a cliente é confrontado com a informação de que, para continuar a usufruir da isenção da comissão de despesas de manutenção, terá de ter em cada trimestre um saldo médio superior a EUR1000, ter crédito de vencimento ou ter aplicações financeiras associadas à respectiva conta.
Ora sucede que muitas contas da CGD, designadamentede pensionistas e reformados, são abertas por imposição legal. É o caso de um reformado por invalidez e quase septuagenário, que sobrevive com uma pensão de EUR243,45 - que para ter direito ao piedoso subsídio diário de EUR 7,57 (sete euros e cinquenta e sete cêntimos!) foi forçado a abrir conta na CGD por determinação expressa da Segurança Social para receber a reforma.
Como se compreende, casos como este - e muitos são os portugueses que vivem abaixo ou no limiar da pobreza -não podem, de todo, preencher os requisitos impostos pela CGD e tão pouco dar-se ao luxo de pagar despesas de manutenção de uma conta que foram constrangidos a abrir para acolher a sua miséria.O mais escandaloso é que seja justamente uma instituição bancária que ano após ano apresenta lucros fabulosos e que aposenta os seus administradores, mesmo quando efémeros, com «obscenas» pensões (para citarBagão Félix), a vir exigir a quem mal consegue sobreviver que contribua para engordar os seus lautos proventos. É sem dúvida uma situação ridícula e vergonhosa, como lhe chama o nosso leitor, mas as palavras sabem a pouco quando se trata de denunciar tamanha indignidade. Esta é a face brutal do capitalismo selvagem que nos servem sob a capa da democracia, em que até a esmola paga taxa. Sem respeito pela dignidade humana e sem qualquer resquício de decência, com o único objectivo de acumular mais e mais lucros, eis os administradores de sucesso. Medita e divulga... Mas divulga mesmo por favor...Cidadania é fazê-lo, é demonstrar esta pouca vergonha que nos atira para a miserabilidade social. Este tipo de comentário não aparece nos jornais, tv's e rádios... Porque será???
Eu já fiz a minha parte. Faz a tua.
As palavras de circunstância não chegam sequer a suscitar qualquer tipo de ilusões, dado que após novo parágrafo sobre racionalização e eficiência da gestão de contas, o estimado/a cliente é confrontado com a informação de que, para continuar a usufruir da isenção da comissão de despesas de manutenção, terá de ter em cada trimestre um saldo médio superior a EUR1000, ter crédito de vencimento ou ter aplicações financeiras associadas à respectiva conta.
Ora sucede que muitas contas da CGD, designadamentede pensionistas e reformados, são abertas por imposição legal. É o caso de um reformado por invalidez e quase septuagenário, que sobrevive com uma pensão de EUR243,45 - que para ter direito ao piedoso subsídio diário de EUR 7,57 (sete euros e cinquenta e sete cêntimos!) foi forçado a abrir conta na CGD por determinação expressa da Segurança Social para receber a reforma.
Como se compreende, casos como este - e muitos são os portugueses que vivem abaixo ou no limiar da pobreza -não podem, de todo, preencher os requisitos impostos pela CGD e tão pouco dar-se ao luxo de pagar despesas de manutenção de uma conta que foram constrangidos a abrir para acolher a sua miséria.O mais escandaloso é que seja justamente uma instituição bancária que ano após ano apresenta lucros fabulosos e que aposenta os seus administradores, mesmo quando efémeros, com «obscenas» pensões (para citarBagão Félix), a vir exigir a quem mal consegue sobreviver que contribua para engordar os seus lautos proventos. É sem dúvida uma situação ridícula e vergonhosa, como lhe chama o nosso leitor, mas as palavras sabem a pouco quando se trata de denunciar tamanha indignidade. Esta é a face brutal do capitalismo selvagem que nos servem sob a capa da democracia, em que até a esmola paga taxa. Sem respeito pela dignidade humana e sem qualquer resquício de decência, com o único objectivo de acumular mais e mais lucros, eis os administradores de sucesso. Medita e divulga... Mas divulga mesmo por favor...Cidadania é fazê-lo, é demonstrar esta pouca vergonha que nos atira para a miserabilidade social. Este tipo de comentário não aparece nos jornais, tv's e rádios... Porque será???
Eu já fiz a minha parte. Faz a tua.
quarta-feira, junho 23, 2010
Senhor Presidente... que tal ter alguma consideração pelos mortos e pelas leis
No dia em que Portugal estava de luto pela morte de José Saramago, entidades públicas da região autónoma dos Açores licenciaram uma tourada na ilha Terceira. Foi um duplo ultraje: desrespeitou-se a lei e desrespeitou-se José Saramago que sempre se insurgiu contra a barbaridade desses costumes ibéricos.
Quando o presidente da república entende que não deve antecipar por umas horas o seu regresso de férias com a família para estar presente no funeral de uma figura maior da literatura mundial alegando que não conhecia o laureado pessoalmente e quando uma câmara municipal e a PSP se conluiam com a tauromafia para licenciar um espectáculo ilegal e imoral, que podemos nós fazer?
Estamos a ligar para o comando da PSP de Angra - 295 212 022 - perguntando exactamente isso:
Quando o presidente da república entende que não deve antecipar por umas horas o seu regresso de férias com a família para estar presente no funeral de uma figura maior da literatura mundial alegando que não conhecia o laureado pessoalmente e quando uma câmara municipal e a PSP se conluiam com a tauromafia para licenciar um espectáculo ilegal e imoral, que podemos nós fazer?
Estamos a ligar para o comando da PSP de Angra - 295 212 022 - perguntando exactamente isso:
a entidade que deve garantir o cumprimento da lei é precisamente aquele que garante a impunidade da violação da mesma; a quem podemos queixar-nos?
Decreto Legislativo Regional n.º 11/2010/A Artigo 12.ºProibição e cancelamento do licenciamento
1 — Não podem ser realizados espectáculos tauromáquicos:
a) Na data de realização de actos eleitorais ou referendos de qualquer natureza;
b) Quando tenha sido decretado luto nacional ou regional.
segunda-feira, maio 31, 2010
Louise Bourgeois
E morre mais uma grande artista...
Louise Bourgeois marcava qualquer um que tivesse o prazer de se cruzar com a sua obra, eu tive a sorte de ver uma belíssima exposição no Rainha Sofia há uns anos...
Aqui fica a homenagem possível esperando que um dia as suas obras passem por aqui.
"A artista francesa Louise Bourgeois morreu nesta segunda-feira em Nova York, aos 98 anos, anunciou a fundação italiana Emilio e Annabianca Vedova, que prepara em Veneza uma exposição sobre essa grande figura do panorama artístico contemporâneo.
"Com profundo pesar, a Fundação Emilio e Annabianca Vedova divulga a notícia da morte de Louise Bourgeois, uma das figuras mais significativas do panorama artístico de nossa época", declarou a fundação em um comunicado.
Louise Bourgeois participou de diferentes correntes artísticas, primeiro nos Estados Unidos, sob a influência do surrealismo, e a partir dos anos 1960 da escultura em metal, realizando grandes instalações para tratar de sexualidade, família e sociedade.
Suas representações da maternidade sob a forma de aranhas são algumas de suas obras características.
A fundação prepara-se para inaugurar na sexta-feira uma exposição de obras inéditas da artista, na qual ela mesma "participou ativamente, até dois dias atrás", completou Bianchini."
"Com profundo pesar, a Fundação Emilio e Annabianca Vedova divulga a notícia da morte de Louise Bourgeois, uma das figuras mais significativas do panorama artístico de nossa época", declarou a fundação em um comunicado.
Louise Bourgeois participou de diferentes correntes artísticas, primeiro nos Estados Unidos, sob a influência do surrealismo, e a partir dos anos 1960 da escultura em metal, realizando grandes instalações para tratar de sexualidade, família e sociedade.
Suas representações da maternidade sob a forma de aranhas são algumas de suas obras características.
A fundação prepara-se para inaugurar na sexta-feira uma exposição de obras inéditas da artista, na qual ela mesma "participou ativamente, até dois dias atrás", completou Bianchini."
quinta-feira, maio 27, 2010
Mais alguns dados para perceberem como estamos a ser gozados
O orçamento do parlamento sobe 7 milhões de euros
A verba para os APNs (Assessores de Porra Nenhuma) sobe 40 mil euros ... sim está a ler bem
Os custos de transportes e deslocações para os deputados aumenta em 25%... porque o tal do 1º acha que é demagogo acabar com as viagens em executiva...
E a cereja do bolo é .... 43.600 € gastos a mais, em relação a 2009, em flores para a residência do 1º ministro...
Estão a gozar connosco... e nós continuamos a abanar com a cabeça como cães
Pois é...
e nós pacificos e bem comportados vamos somando e abanando com a cabeça quais cordeiros de rebanho
Quando em Espanha já cortaram 15% no vencimento dos governantes e fala-se em cortar 5% nos vencimentos doa funcionários públicos, medida esta ( a do corte nos vencimentos dos funcionários públicos) q decerto será copiada pelo excelente governo de Portugal com o apoio do principal partido da oposição, este mail vem mesmo a calhar...
Não divulgar é cumplicidade!
Quando em Espanha já cortaram 15% no vencimento dos governantes e fala-se em cortar 5% nos vencimentos doa funcionários públicos, medida esta ( a do corte nos vencimentos dos funcionários públicos) q decerto será copiada pelo excelente governo de Portugal com o apoio do principal partido da oposição, este mail vem mesmo a calhar...
Não divulgar é cumplicidade!
É preciso que se saiba que:
"... os portugueses comuns (os que têm trabalho) ganham cerca de metade (55%) do que se ganha na zona euro,
mas os nossos gestores recebem, em média:
- mais 32% do que os americanos;
- mais 22,5% do que os franceses;
- mais 55 % do que os finlandeses;
- mais 56,5% do que os suecos" (dados de Manuel António Pina, Jornal de Notícias, 24/10/09)
E são estas "inteligências" (?) que chamam a nossa atenção afirmando: "os portugueses gastam acima das suas possibilidades".
mas os nossos gestores recebem, em média:
- mais 32% do que os americanos;
- mais 22,5% do que os franceses;
- mais 55 % do que os finlandeses;
- mais 56,5% do que os suecos" (dados de Manuel António Pina, Jornal de Notícias, 24/10/09)
E são estas "inteligências" (?) que chamam a nossa atenção afirmando: "os portugueses gastam acima das suas possibilidades".
quarta-feira, maio 26, 2010
terça-feira, maio 18, 2010
ele é tão engraçado...
Frase do dia
"Se estamos mesmo destinados a seguir o caminho dos gregos, então comecemos por envenenar o Sócrates."
quarta-feira, maio 12, 2010
Cada cavadela... minhoca
Aqui está uma semana de ouro do PS...
- Pressão de Sarkozy convenceu Sócrates a adiar investimentos
José Sócrates foi fortemente pressionado na sexta-feira pelo presidente francês, Nicolas Sarkozy, para fazer rapidamente um esforço adicional de redução do défice orçamental de modo a reforçar a credibilidade da estratégia de consolidação das finanças públicas. Esta pressão foi feita antes do início de uma cimeira de líderes dos 16 países da zona euro reunida de emergência, em Bruxelas, para salvar
José Sócrates foi fortemente pressionado na sexta-feira pelo presidente francês, Nicolas Sarkozy, para fazer rapidamente um esforço adicional de redução do défice orçamental de modo a reforçar a credibilidade da estratégia de consolidação das finanças públicas. Esta pressão foi feita antes do início de uma cimeira de líderes dos 16 países da zona euro reunida de emergência, em Bruxelas, para salvar
É uma vergonha que um país inteiro lhe tenha dito que as obras não podiam ir para a frente tendo em vista o panorama económico e que o sr. primeiro não tenha ouvido ao ponto de ter que ser chamado à atenção pelo Sarkozy...
- Quem tem cú... tem medo... é a explicação para a barraca do Ricardo Rodrigues
"A organização Repórteres Sem Fronteiras, que tem como objectivo a defesa da liberdade de imprensa no mundo, condenou hoje a atitude do deputado socialista Ricardo Rodrigues por ter levado gravadores de jornalistas que o entrevistavam"
- Falta de informação e não saber ouvir, que é uma caracteristica que define muito bem o sr. primeiro ministro levam-no a cometer gafes e a fazer papel de brojeço...
"Algum espanto causaram as 'gaffes' de José Sócrates, que tratou o Papa por "Vossa Eminência" em vez de "Vossa Santidade" e aludiu à "cerimónia de coroação" de Bento XVI, gesto que não existe na Igreja Católica há várias décadas"
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segunda-feira, maio 03, 2010
Eu quero a Feira Popular...
Que porra de país este... onde ninguém tem "tomates" para tomar decisões...
Eu não quero ter 2 submarinos... eu quero ter uma feira popular...
Eu não quero ter 2 submarinos... eu quero ter uma feira popular...
Eu não quero ter um monte de ruinas no centro de Lisboa enquanto os tribunais decidem sobre as trafulhices dos negócios em causa... eu quero que os miúdos saibam como é bom comer algodão doce e sonhar nos carróceis...
Eu não quero ter o TGV e mais 2 ou 3 centenas de emigrantes nas obras do mesmo... eu quero ter um comboio que me permita viajar de Lisboa a Viana do Castelo, Ponte Lima ou outra qualquer cidade do norte ou do sul sem dificuldades de ligações...
Eu não quero ter mais uma ponte porque o trânsito será sempre na Ponte 25 de Abril, visto que as portagens das outras serão sempre mais elevadas... e mais 2 ou 3 centenas de emigrantes a trabalhar na obra e a pedir o visto de residência.
Eu quero um país onde os empregos sejam para os portugueses, por muito racista que isto pareça... mas crise é crise
Eu quero ter um Club de jazz nacional que me permita ter acesso a este tipo de música e que não esteja dependente do Domingos Névoa e dos tribunais e da Bragaparques...
Eu quero a ruas livres para passear, quero estacionar o carro sem ter que pagar cada minuto de cidadania à EMEL...
Devolvam-me o meu país... devolvam a dignidade de ser português aos portugueses...
Câmara de Lisboa apresentou ontem à direcção do Hot Clube de Portugal várias propostas para albergar provisoriamente o mais antigo clube de jazz nacional. No entanto, o seu regresso ao número 39 da Praça da Alegria, depois do incêndio que inviabilizou o espaço, está dependente da resolução do processo judicial entre a autarquia e a Bragaparques.
A recuperação do Hot Clube vai ser integrada no Plano de Pormenor do Parque Mayer (EVR)
Depois da reunião com a direcção do Hot Clube, a vereador da Cultura da Câmara de Lisboa, Catarina Vaz Pinto, afirmou que o projecto de recuperação do edifício e criação de uma Casa do Jazz é "complexo" e que, enquanto o litígio judicial "não for decidido, a autarquia não vai fazer nenhuma intervenção no espaço".
Quanto a um espaço provisório para albergar o Hot Clube, "a câmara apresentou uma série de hipóteses na zona da Praça da Alegria, que vamos analisar com calma", disse ao PÚBLICO Inês Homem Cunha, directora do clube. A responsável adianta que as alternativas são "espaços devolutos da autarquia", mas realça que é necessário investir num local que valha a pena, pois "a recuperação do antigo edifício pode durar vários anos".
Tanto a autarquia como a direcção parecem excluir a hipótese de instalação no espaço do Ritz Club, que foi sugerida ao PÚBLICO por músicos e críticos de jazz. A vereadora disse ontem que o Ritz "neste momento não é uma das hipóteses em cima da mesa", enquanto Inês Cunha destaca que o espaço não serve, pois está em "mau estado".
Quanto à recuperação da cave que albergava o Hot Clube, a câmara comprometeu-se já a integrá-la no Plano de Pormenor do Parque Mayer. Contudo, dificilmente o projecto irá para a frente enquanto não for resolvido o litígio com a Bragaparques. O caso remonta a 2005, quando a Assembleia Municipal de Lisboa aprovou a permuta dos terrenos do Parque Mayer (da Bragaparques) por parte dos terrenos camarários da antiga Feira Popular, em Entrecampos. O negócio envolveu ainda a venda em hasta pública do restante espaço da Feira Popular, que foi adquirido também pela Bragaparques. O actual vereador José Sá Fernandes denunciou a situação ao Ministério Público, levantando uma onda de polémica que antecedeu a queda do executivo camarário de Carmona Rodrigues em 2007 e se arrasta nos tribunais.
Eu não quero ter o TGV e mais 2 ou 3 centenas de emigrantes nas obras do mesmo... eu quero ter um comboio que me permita viajar de Lisboa a Viana do Castelo, Ponte Lima ou outra qualquer cidade do norte ou do sul sem dificuldades de ligações...
Eu não quero ter mais uma ponte porque o trânsito será sempre na Ponte 25 de Abril, visto que as portagens das outras serão sempre mais elevadas... e mais 2 ou 3 centenas de emigrantes a trabalhar na obra e a pedir o visto de residência.
Eu quero um país onde os empregos sejam para os portugueses, por muito racista que isto pareça... mas crise é crise
Eu quero ter um Club de jazz nacional que me permita ter acesso a este tipo de música e que não esteja dependente do Domingos Névoa e dos tribunais e da Bragaparques...
Eu quero a ruas livres para passear, quero estacionar o carro sem ter que pagar cada minuto de cidadania à EMEL...
Devolvam-me o meu país... devolvam a dignidade de ser português aos portugueses...
Câmara de Lisboa apresentou ontem à direcção do Hot Clube de Portugal várias propostas para albergar provisoriamente o mais antigo clube de jazz nacional. No entanto, o seu regresso ao número 39 da Praça da Alegria, depois do incêndio que inviabilizou o espaço, está dependente da resolução do processo judicial entre a autarquia e a Bragaparques.
A recuperação do Hot Clube vai ser integrada no Plano de Pormenor do Parque Mayer (EVR)
Depois da reunião com a direcção do Hot Clube, a vereador da Cultura da Câmara de Lisboa, Catarina Vaz Pinto, afirmou que o projecto de recuperação do edifício e criação de uma Casa do Jazz é "complexo" e que, enquanto o litígio judicial "não for decidido, a autarquia não vai fazer nenhuma intervenção no espaço".
Quanto a um espaço provisório para albergar o Hot Clube, "a câmara apresentou uma série de hipóteses na zona da Praça da Alegria, que vamos analisar com calma", disse ao PÚBLICO Inês Homem Cunha, directora do clube. A responsável adianta que as alternativas são "espaços devolutos da autarquia", mas realça que é necessário investir num local que valha a pena, pois "a recuperação do antigo edifício pode durar vários anos".
Tanto a autarquia como a direcção parecem excluir a hipótese de instalação no espaço do Ritz Club, que foi sugerida ao PÚBLICO por músicos e críticos de jazz. A vereadora disse ontem que o Ritz "neste momento não é uma das hipóteses em cima da mesa", enquanto Inês Cunha destaca que o espaço não serve, pois está em "mau estado".
Quanto à recuperação da cave que albergava o Hot Clube, a câmara comprometeu-se já a integrá-la no Plano de Pormenor do Parque Mayer. Contudo, dificilmente o projecto irá para a frente enquanto não for resolvido o litígio com a Bragaparques. O caso remonta a 2005, quando a Assembleia Municipal de Lisboa aprovou a permuta dos terrenos do Parque Mayer (da Bragaparques) por parte dos terrenos camarários da antiga Feira Popular, em Entrecampos. O negócio envolveu ainda a venda em hasta pública do restante espaço da Feira Popular, que foi adquirido também pela Bragaparques. O actual vereador José Sá Fernandes denunciou a situação ao Ministério Público, levantando uma onda de polémica que antecedeu a queda do executivo camarário de Carmona Rodrigues em 2007 e se arrasta nos tribunais.
Vamos privatizar
Este homem é um visionário... os Cadernos de Lanzarote são profecia pura
«Privatize-se tudo, privatize-se o mar e o céu, privatize-se a água e o ar, privatize-se a justiça e a lei, privatize-se a nuvem que passa, privatize-se o sonho, sobretudo se for diurno e de olhos abertos.
E finalmente, para florão e remate de tanto privatizar, privatizem-se os Estados, entregue-se por uma vez a exploração deles a empresas privadas, mediante concurso internacional.
Aí se encontra a salvação do mundo… e, já agora, privatize-se também a puta que os pariu a todos.»
José Saramago – Cadernos de Lanzarote - Diário III – pag. 148
«Privatize-se tudo, privatize-se o mar e o céu, privatize-se a água e o ar, privatize-se a justiça e a lei, privatize-se a nuvem que passa, privatize-se o sonho, sobretudo se for diurno e de olhos abertos.
E finalmente, para florão e remate de tanto privatizar, privatizem-se os Estados, entregue-se por uma vez a exploração deles a empresas privadas, mediante concurso internacional.
Aí se encontra a salvação do mundo… e, já agora, privatize-se também a puta que os pariu a todos.»
José Saramago – Cadernos de Lanzarote - Diário III – pag. 148
terça-feira, abril 20, 2010
segunda-feira, março 08, 2010
quarta-feira, fevereiro 03, 2010
terça-feira, fevereiro 02, 2010
O PALHAÇO por Mário Crespo
Para quem não teve a oportunidade de ler, esta é uma das muitas crónicas deste homem sem medo... será que vamos ter mais um caso Manuela Moura Guedes?
Será que o PALHAÇO manda e desmanda e que tudo tem de ser unicamente como ele quer... votaste no PALHAÇO? então agora RI
O palhaço
2009-12-14
O palhaço compra empresas de alta tecnologia em Puerto Rico por milhões, vende-as em Marrocos por uma caixa de robalos e fica com o troco. E diz que não fez nada. O palhaço compra acções não cotadas e num ano consegue que rendam 147,5 por cento. E acha bem.
O palhaço escuta as conversas dos outros e diz que está a ser escutado. O palhaço é um mentiroso. O palhaço quer sempre maiorias. Absolutas. O palhaço é absoluto. O palhaço é quem nos faz abster. Ou votar em branco. Ou escrever no boletim de voto que não gostamos de palhaços. O palhaço coloca notícias nos jornais. O palhaço torna-nos descrentes. Um palhaço é igual a outro palhaço. E a outro. E são iguais entre si. O palhaço mete medo. Porque está em todo o lado. E ataca sempre que pode. E ataca sempre que o mandam. Sempre às escondidas. Seja a dar pontapés nas costas de agricultores de milho transgénico seja a desviar as atenções para os ruídos de fundo. Seja a instaurar processos. Seja a arquivar processos. Porque o palhaço é só ruído de fundo. Pagam-lhe para ser isso com fundos públicos. E ele vende-se por isso. Por qualquer preço. O palhaço é cobarde. É um cobarde impiedoso. É sempre desalmado quando espuma ofensas ou quando tapa a cara e ataca agricultores. Depois diz que não fez nada. Ou pede desculpa. O palhaço não tem vergonha. O palhaço está em comissões que tiram conclusões. Depois diz que não concluiu. E esconde-se atrás dos outros vociferando insultos. O palhaço porta-se como um labrego no Parlamento, como um boçal nos conselhos de administração e é grosseiro nas entrevistas. O palhaço está nas escolas a ensinar palhaçadas. E nos tribunais. Também. O palhaço não tem género. Por isso, para ele, o género não conta. Tem o género que o mandam ter. Ou que lhe convém. Por isso pode casar com qualquer género. E fingir que tem género. Ou que não o tem. O palhaço faz mal orçamentos. E depois rectifica-os. E diz que não dá dinheiro para desvarios. E depois dá. Porque o mandaram dar. E o palhaço cumpre. E o palhaço nacionaliza bancos e fica com o dinheiro dos depositantes. Mas deixa depositantes na rua. Sem dinheiro. A fazerem figura de palhaços pobres. O palhaço rouba. Dinheiro público. E quando se vê que roubou, quer que se diga que não roubou. Quer que se finja que não se viu nada.Depois diz que quem viu o insulta. Porque viu o que não devia ver.
O palhaço é ruído de fundo que há-de acabar como todo o mal. Mas antes ainda vai viabilizar orçamentos e centros comerciais em cima de reservas da natureza, ocupar bancos e construir comboios que ninguém quer. Vai destruir estádios que construiu e que afinal ninguém queria. E vai fazer muito barulho com as suas pandeiretas digitais saracoteando-se em palhaçadas por comissões parlamentares, comarcas, ordens, jornais, gabinetes e presidências, conselhos e igrejas, escolas e asilos, roubando e violando porque acha que o pode fazer. Porque acha que é regimental e normal agredir violar e roubar.
E com isto o palhaço tem vindo a crescer e a ocupar espaço e a perder cada vez mais vergonha. O palhaço é inimputável. Porque não lhe tem acontecido nada desde que conseguiu uma passagem administrativa ou aprendeu o inglês dos técnicos e se tornou político. Este é o país do palhaço. Nós é que estamos a mais. E continuaremos a mais enquanto o deixarmos cá estar. A escolha é simples.Ou nós, ou o palhaço.
segunda-feira, janeiro 25, 2010
12 de Janeiro - Terramoto no Haiti
!2 de Janeiro já era uma data importante para mim já que nasci neste dia, mas agora que milhares de mortos se ligam a esta data vou recorda-la de outra forma também...
Recebi este texto por e-mail e resolvi dividir aqui no blog porque realmente os meus conhecimentos sobre sismos são poucos ou nenhuns e o choque das imagens que nos chegam não me fizeram duvidar que a tragédia pudesse ter outra origem... mas depois de ler fiquei com a pulga na orelha e com vontade de saber mais...
Interrogações sobre o sismo do Haiti
Há qualquer coisa de muito errado com o sismo do Haiti. Senão vejamos:
1 - A cobertura mediática exaustiva e esmagadora, tipo 11 de Setembro, incomparavelmente mais extensa do que a do sismo de Banda Aceh (grau 9) e do subsequente tsunami, onde morreram mais de 200.000 pessoas;
2- O envio maciço de tropas americanas armadas para o Haiti, como uma força de ocupação;
3 - O envolvimento de quase todas as mega-organizações globalistas, desde a ONU até à AMI, numa escala não vista aquando da catástrofe de Banda Aceh;
4 - A localização, a profundidade e a abrangência do sismo: aparentemente, localizou-se o epicentro mesmo junto à capital (ver o ficheiro Intensity.jpg), não tendo repercussões de monta para além de um raio de pouco mais de 50 Km, o que é inverosímil para um abalo desta magnitude. O que é facto é que não há notícias nem de estragos nem de vítimas na República Dominicana - que partilha com o Haiti a mesma ilha - ou em Cuba. Depois, o abalo dá-se longe das grandes falhas tectónicas que passam entre Cuba e o Haiti (ver Haiti sismo.jpg).
Por fim, tanto o grande abalo como TODAS as réplicas se concentraram na mesma área, e a 10 Km de profundidade, tal como numa série de outros sismos posteriores, do Irão à Argentina (ver Sismos TODOS a 10 Km de profundidade.doc). A probabilidade disto acontecer é muito remota.
Tudo isto dá que pensar.
Repare-se que NENHUM dos «resorts» turísticos do Haiti ou da República Dominicana foi danificado, apenas a capital arrasada, tendo toda a energia do sismo sido aí descarregada.
Há quem fale em arma secreta, talvez uma deflagração nuclear subterrânea a grande profundidade (10 Km), com o intuito de fazer parecer um desastre natural, e a invasão ser travestida de «ajuda humanitária».
É que 30.000 «marines» em armas não se poderão propriamente encaixar nessa classificação.
Um caso a investigar, e a estar alerta para sismos de área muito limitada, como este (recordemos que o de Lisboa, em 1755, teve o epicentro a 200 Km a SW do cabo de S. Vicente, e o abalo arrasou praticamente Portugal (muito maior que o Haiti) e parte de Espanha e Marrocos). Ou seja, teria o sismo do Haiti sido verdadeiramente um «sismo» ou o abalo provocado por outros meios?
E as dezenas de réplicas todas no mesmo sítio, à mesma profundidade, como o desabar parcial de uma mega-caverna deixada por uma explosão? Ficção? Ou coincidências incríveis?
2010...
e lá se foi o Pai Natal, mais o menino Jesus e sua família... e lá se foi o ano de 2009 e entrou o de 2010... e agora?
ficou o desemprego, a chuva e a crise e muito mais que atormentou o ano de 2009 como por exemplo o tal de sócrates...
acho que perdi o ritmo de vir aqui desabafar ou entregar novidades e curiosidades que me pareciam boas de partilhar com este mundo misterioso de leitores anónimos, acho que os blogs perderam em função do facebook... será que ainda há quem vá aos blogs ler? Será que estas opiniões interessam a alguém?
ficou o desemprego, a chuva e a crise e muito mais que atormentou o ano de 2009 como por exemplo o tal de sócrates...
acho que perdi o ritmo de vir aqui desabafar ou entregar novidades e curiosidades que me pareciam boas de partilhar com este mundo misterioso de leitores anónimos, acho que os blogs perderam em função do facebook... será que ainda há quem vá aos blogs ler? Será que estas opiniões interessam a alguém?
domingo, dezembro 13, 2009
DE VOLTA... para lutar, vencida mas não convencida
a esta ausência podem chamar "momento de reflexão"...
precisei de todo este tempo para me mentalizar que vou viver mais 2 anos (no mínimo) debaixo do fascismo socialista com o apoio do "povo"...
e assim, neste momento, julgo estar preparada para a luta contra os oportunistas, aldrabões, burlitas e fascisto-socialistas que dominam a sociedade onde vivo...
continuarei a dar as minhas opiniões mesmo que ninguém as leia porque me alivia a alma e o figado e direi NÃO a todos os que teimam em me deitar poeira para os olhos e se escondem por detrás de cargos e lobys brincando com todo um país que ainda sonha com a palavra liberdade
sábado, setembro 26, 2009
PARA REFLEXÃO - UM POVO MUITO ESTRANHO
Tirado do site que se encontra linkado (esta palavra existe?) por concordar plenamente com o mesmo sou no entanto responsável pelos comentários que se encontra a bold e a vermelho que demonstram apenas os meus mais modestos pensamentos...
Uma vez disseram sobre os portugueses e Portugal
Uma vez disseram sobre os portugueses e Portugal
"Um país que não se governa... nem se deixa governar.
Quem o disse, já no século III a.c., foi um general romano em carta endereçada ao imperador, quando da conquista da Península Ibérica pelos romanos. «Há, na parte mais ocidental da Ibéria, um povo muito estranho: não se governa nem se deixa governar!» "
Quem o disse, já no século III a.c., foi um general romano em carta endereçada ao imperador, quando da conquista da Península Ibérica pelos romanos. «Há, na parte mais ocidental da Ibéria, um povo muito estranho: não se governa nem se deixa governar!» "
Como eu desejo que isto seja verdade no dia 27... e que não deixem governar esse que dá pelo nome de um grande filósofo e ao qual não reconheço o direito a letra maíuscula ... sr. sócrates
MOSTREM QUE SOMOS REALMENTE UM POVO MUITO ESTRANHO
Recordar é viver: "Sócrates, o ditador" - por António Barreto
Único senhor a bordo tem um mestre e uma inspiração.
Com Guterres, o primeiro-ministro aprendeu a ambição pessoal, mas, contra ele, percebeu que a indecisão pode ser fatal, ao ponto de, com zelo, se exceder. Prefere decidir mal, mas rapidamente, do que adiar para estudar.
Em Cavaco, colheu o desdém pelo seu partido. Com os dois e com a sua própria intuição autoritária, compreendeu que se pode governar sem políticos.
Onde estão os políticos socialistas?
Aqueles que conhecemos, cujas ideias pesaram alguma coisa e que são responsáveis pelo seu passado?
Uns saneados, outros afastados.
Uns reformaram-se da política, outros foram encostados. (Ferro Rodrigues, José Maria Carrilho)
Uns foram promovidos ao céu, outros mudaram de profissão.
Uns foram viajar, outros ganhar dinheiro.
Uns desapareceram sem deixar vestígios, outros estão empregados nas empresas que dependem do Governo.
Manuel Alegre resiste, mas já não conta. (a este falta vergonha na cara)
Medeiros Ferreira ensina e escreve.
Jaime Gama preside sem poderes.
João Cravinho emigrou.
Jorge Coelho está a milhas de distância e vai dizendo, sem convicção, que o socialismo ainda existe. (este não é o da Mota-Engil?)
António Vitorino, eterno desejado, exerce a sua profissão.
Almeida Santos justifica tudo. (este basta olhar-lhe para a cara)
Freitas do Amaral, "ofereceu-se, vendeu-se" e reformou-se! (este é o mais vendido de todos, mete nojo)
Alberto Martins apagou-se.
Mário Soares ocupa-se da globalização. (este está tão gagá que até troca as falas e confunde o que o Sócrates diz com o que diz a Manuela F. Leite... eles nem são parecidos)
Carlos César limitou-se definitivamente aos Açores.
João Soares espera. (este é a pura grosseria em pessoa e sei do que falo)
Helena Roseta foi à sua vida independente. (mais uma vendida... desta vez ao António Costa com quem jurava não fazer coligação)
Os grandes autarcas do partido estão reduzidos à insignificância.
O Grupo Parlamentar parece um jardim-escola sedado.
Os sindicalistas quase não existem. O actual pensamento dos socialistas (mas eles pensam? eu acho que eles são como os papagaios... só repetem o que ouvem) resume-se a uma lengalenga pragmática, justificativa e repetitiva sobre a inevitabilidade do governo e da luta contra o défice. O ideário contemporâneo dos socialistas portugueses é mais silencioso do que a meditação budista.
Ainda por cima, Sócrates percebeu depressa que nunca o sentimento público esteve, como hoje, tão adverso e tão farto da política e dos políticos. Sem hesitar, apanhou a onda.
Desengane-se quem pensa que as gafes dos ministros incomodam Sócrates. Não mais do que picadas de mosquito. As gafes entretêm a opinião, mobilizam a imprensa, distraem a oposição e ocupam o Parlamento. Mas nada de essencial está em causa.
Os disparates de Manuel Pinho fazem rir toda a gente. As tontarias e a prestidigitação estatística de Mário Lino são pura diversão.
Não se pense que a irrelevância da maior parte dos ministros, que nada têm a dizer para além dos seus assuntos técnicos, perturba o primeiro-ministro. É assim que ele os quer, como se fossem directores-gerais.
Só o problema da Universidade Independente e dos seus diplomas o incomodou realmente.
Mas tratava-se, politicamente, de uma questão menor. Percebeu que as suas fragilidades podiam ser expostas e que nem tudo estavasob controlo. Mas nada de semelhante se repetirá.
O estilo de Sócrates consolida-se. Autoritário, Crispado, Despótico, Irritado, Enervado, Detestando ser contrariado. (no dia 28 vai para uma clinica de desintoxicação de Xanax para voltar a ser o que é)
Não admite perguntas que não estavam previstas ou antes combinadas. Pretende saber, sobre as pessoas, o que há para saber. Tem os seus sermões preparados todos os dias. Só ele faz política, ajudado por uma máquina poderosa de recolha de informações, de manipulação da imprensa, de propaganda e de encenação. O verdadeiro Sócrates está presente nos novos bilhetes de identidade, nas tentativas de Augusto Santos Silva de tutelar a imprensa livre, na teimosia descabelada de Mário Lino, na concentração das polícias sob seu mando e no processo que o Ministério da Educação abriu contra um funcionário que se exprimiu em privado. O estilo de Sócrates está vivo, por inteiro, no ambiente que se vive, feito já de medo e apreensão. A austeridade administrativa e orçamental ameaça a tranquilidade de cidadãos que sentem que a sua liberdade de expressão pode ser onerosa. A imprensa sabe o que tem de pagar para aceder à informação. As empresas conhecem as iras do Governo e fazem as contas ao que têm de fazer para ter acesso aos fundos e às autorizações. Sem partido que o incomode, sem ministros politicamente competentes e sem oposição à altura, Sócrates trata de si. Rodeado de adjuntos dispostos a tudo e com a benevolência de alguns interesses económicos, Sócrates governa. Com uma maioria dócil, uma oposição desorientada e um rol de secretários de Estado zelosos, ocupa eficientemente, como nunca nas últimas décadas, a Administração Pública e os cargos dirigentes do Estado. Nomeia e saneia a bel-prazer.
Há quem diga que o vamos ter durante mais uns anos. É possível. Mas não é boa notícia. É sinal da impotência da oposição. De incompetência da sociedade. De fraqueza das organizações. E da falta de carinho dos portugueses pela liberdade.
Único senhor a bordo tem um mestre e uma inspiração.
Com Guterres, o primeiro-ministro aprendeu a ambição pessoal, mas, contra ele, percebeu que a indecisão pode ser fatal, ao ponto de, com zelo, se exceder. Prefere decidir mal, mas rapidamente, do que adiar para estudar.
Em Cavaco, colheu o desdém pelo seu partido. Com os dois e com a sua própria intuição autoritária, compreendeu que se pode governar sem políticos.
Onde estão os políticos socialistas?
Aqueles que conhecemos, cujas ideias pesaram alguma coisa e que são responsáveis pelo seu passado?
Uns saneados, outros afastados.
Uns reformaram-se da política, outros foram encostados. (Ferro Rodrigues, José Maria Carrilho)
Uns foram promovidos ao céu, outros mudaram de profissão.
Uns foram viajar, outros ganhar dinheiro.
Uns desapareceram sem deixar vestígios, outros estão empregados nas empresas que dependem do Governo.
Manuel Alegre resiste, mas já não conta. (a este falta vergonha na cara)
Medeiros Ferreira ensina e escreve.
Jaime Gama preside sem poderes.
João Cravinho emigrou.
Jorge Coelho está a milhas de distância e vai dizendo, sem convicção, que o socialismo ainda existe. (este não é o da Mota-Engil?)
António Vitorino, eterno desejado, exerce a sua profissão.
Almeida Santos justifica tudo. (este basta olhar-lhe para a cara)
Freitas do Amaral, "ofereceu-se, vendeu-se" e reformou-se! (este é o mais vendido de todos, mete nojo)
Alberto Martins apagou-se.
Mário Soares ocupa-se da globalização. (este está tão gagá que até troca as falas e confunde o que o Sócrates diz com o que diz a Manuela F. Leite... eles nem são parecidos)
Carlos César limitou-se definitivamente aos Açores.
João Soares espera. (este é a pura grosseria em pessoa e sei do que falo)
Helena Roseta foi à sua vida independente. (mais uma vendida... desta vez ao António Costa com quem jurava não fazer coligação)
Os grandes autarcas do partido estão reduzidos à insignificância.
O Grupo Parlamentar parece um jardim-escola sedado.
Os sindicalistas quase não existem. O actual pensamento dos socialistas (mas eles pensam? eu acho que eles são como os papagaios... só repetem o que ouvem) resume-se a uma lengalenga pragmática, justificativa e repetitiva sobre a inevitabilidade do governo e da luta contra o défice. O ideário contemporâneo dos socialistas portugueses é mais silencioso do que a meditação budista.
Ainda por cima, Sócrates percebeu depressa que nunca o sentimento público esteve, como hoje, tão adverso e tão farto da política e dos políticos. Sem hesitar, apanhou a onda.
Desengane-se quem pensa que as gafes dos ministros incomodam Sócrates. Não mais do que picadas de mosquito. As gafes entretêm a opinião, mobilizam a imprensa, distraem a oposição e ocupam o Parlamento. Mas nada de essencial está em causa.
Os disparates de Manuel Pinho fazem rir toda a gente. As tontarias e a prestidigitação estatística de Mário Lino são pura diversão.
Não se pense que a irrelevância da maior parte dos ministros, que nada têm a dizer para além dos seus assuntos técnicos, perturba o primeiro-ministro. É assim que ele os quer, como se fossem directores-gerais.
Só o problema da Universidade Independente e dos seus diplomas o incomodou realmente.
Mas tratava-se, politicamente, de uma questão menor. Percebeu que as suas fragilidades podiam ser expostas e que nem tudo estavasob controlo. Mas nada de semelhante se repetirá.
O estilo de Sócrates consolida-se. Autoritário, Crispado, Despótico, Irritado, Enervado, Detestando ser contrariado. (no dia 28 vai para uma clinica de desintoxicação de Xanax para voltar a ser o que é)
Não admite perguntas que não estavam previstas ou antes combinadas. Pretende saber, sobre as pessoas, o que há para saber. Tem os seus sermões preparados todos os dias. Só ele faz política, ajudado por uma máquina poderosa de recolha de informações, de manipulação da imprensa, de propaganda e de encenação. O verdadeiro Sócrates está presente nos novos bilhetes de identidade, nas tentativas de Augusto Santos Silva de tutelar a imprensa livre, na teimosia descabelada de Mário Lino, na concentração das polícias sob seu mando e no processo que o Ministério da Educação abriu contra um funcionário que se exprimiu em privado. O estilo de Sócrates está vivo, por inteiro, no ambiente que se vive, feito já de medo e apreensão. A austeridade administrativa e orçamental ameaça a tranquilidade de cidadãos que sentem que a sua liberdade de expressão pode ser onerosa. A imprensa sabe o que tem de pagar para aceder à informação. As empresas conhecem as iras do Governo e fazem as contas ao que têm de fazer para ter acesso aos fundos e às autorizações. Sem partido que o incomode, sem ministros politicamente competentes e sem oposição à altura, Sócrates trata de si. Rodeado de adjuntos dispostos a tudo e com a benevolência de alguns interesses económicos, Sócrates governa. Com uma maioria dócil, uma oposição desorientada e um rol de secretários de Estado zelosos, ocupa eficientemente, como nunca nas últimas décadas, a Administração Pública e os cargos dirigentes do Estado. Nomeia e saneia a bel-prazer.
Há quem diga que o vamos ter durante mais uns anos. É possível. Mas não é boa notícia. É sinal da impotência da oposição. De incompetência da sociedade. De fraqueza das organizações. E da falta de carinho dos portugueses pela liberdade.
domingo, setembro 20, 2009
É por esta gente que queres ser governado?
e se as carrinhas fossem do PSD, do PC ou do PPM? teriam o mesmo tratamento pelas autoridades ?
- Fátima Felgueiras:
- Paulo Pedroso;
- sr. sócrates;
e mais um milhar de tantos outros que se encontram acima da justiça e das leis que só se aplicam ao comum dos mortais que não está filiado no PS
COIMAS
Nas auto-estradas
Acima de 120 e até 150 Km/h as multas são entre 60 e os 300 euros.
Entre os 150 e os 180 Km/h as multas apresentam valores entre os 120 e os 600 euros.
Acima de 180 Km/h, a multa pode ser de 240 a 1200 euros, mantendo-se a inibição acessória de conduzir.
Acima de 120 e até 150 Km/h as multas são entre 60 e os 300 euros.
Entre os 150 e os 180 Km/h as multas apresentam valores entre os 120 e os 600 euros.
Acima de 180 Km/h, a multa pode ser de 240 a 1200 euros, mantendo-se a inibição acessória de conduzir.
Eleições:
Duas carrinhas controladas pelo radar da GNR perto de Coimbra
Campanha do PS em excesso de velocidade
Campanha do PS em excesso de velocidade
Três dias depois de três carrinhas Mitsubishi terem sido apreendidas numa fiscalização da GNR no Barreiro (infracção que viria a ser ‘apagada’ por ordem da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária), a caravana eleitoral do PS foi ontem apanhada novamente em infracção. Dois monovolumes, curiosamente da mesma marca, foram controlados pelo radar na Auto-estrada do Norte (A1), em excesso de velocidade, perto de Coimbra. Um dos condutores dos veículos recusou-se mesmo a pagar a coima.
Um carro descaracterizado da GNR de Aveiro efectuou a fiscalização pelas 11h05, junto ao km 202 da A1, no sentido Norte-Sul. Os militares abordaram três carrinhas Mitsubishi, com identificação do PS, a circular em claro excesso de velocidade quando se preparavam para deixar a A1, na saída de Coimbra--Norte/Mealhada.
Só dois dos monovolumes viriam a ser controlados pelo radar digital da viatura. O primeiro foi fotografado a 173 km/h e o segundo, minutos depois, a 169 km/h. Com a prova necessária captada, os militares mandaram parar os dois veículos.
Numa zona em que o limite de velocidade é de 120 km/h, os dois condutores foram apanhados em contra-ordenações graves. A ambos foi aplicada a mesma coima: 120 euros. No entanto, só o condutor fotografado a 173 km/h efectuou o pagamento no local. O outro recusou-se a fazê-lo, tendo ficado com os documentos apreendidos. Fonte socialista admitiu as duas autuações ao CM, referindo que as viaturas controladas pela GNR são "de transporte de material de campanha".
Um carro descaracterizado da GNR de Aveiro efectuou a fiscalização pelas 11h05, junto ao km 202 da A1, no sentido Norte-Sul. Os militares abordaram três carrinhas Mitsubishi, com identificação do PS, a circular em claro excesso de velocidade quando se preparavam para deixar a A1, na saída de Coimbra--Norte/Mealhada.
Só dois dos monovolumes viriam a ser controlados pelo radar digital da viatura. O primeiro foi fotografado a 173 km/h e o segundo, minutos depois, a 169 km/h. Com a prova necessária captada, os militares mandaram parar os dois veículos.
Numa zona em que o limite de velocidade é de 120 km/h, os dois condutores foram apanhados em contra-ordenações graves. A ambos foi aplicada a mesma coima: 120 euros. No entanto, só o condutor fotografado a 173 km/h efectuou o pagamento no local. O outro recusou-se a fazê-lo, tendo ficado com os documentos apreendidos. Fonte socialista admitiu as duas autuações ao CM, referindo que as viaturas controladas pela GNR são "de transporte de material de campanha".
POLÍTICOS EM CAMPANHA A ALTA VELOCIDADE
Com a multiplicação de acções de campanha de norte a sul do País, é comum ver as caravanas dos partidos a deslocarem-se a alta velocidade de comício em comício. No entanto, quando devidamente coordenado, o normal é estas comitivas serem escoltadas por batedores contratados, que circulam de moto e automóvel.
"As iniciativas são muitas e são para cumprir", dizia António Guterres, quando ainda era candidato a primeiro-ministro. Mas o melhor – ou o pior – exemplo foi dado por Ferro Rodrigues, em 2003, quando o carro em que seguia para uma acção de campanha na Nazaré foi detectado a 168 km/h na A8.
"As iniciativas são muitas e são para cumprir", dizia António Guterres, quando ainda era candidato a primeiro-ministro. Mas o melhor – ou o pior – exemplo foi dado por Ferro Rodrigues, em 2003, quando o carro em que seguia para uma acção de campanha na Nazaré foi detectado a 168 km/h na A8.
GNR ALERTA PARA PRECEDENTE
Na edição de sexta-feira, o CM denunciou que, por ordem expressa da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR), a GNR de Coina devolveu os três monovolumes que havia apreendido à caravana eleitoral do PS numa fiscalização no Barreiro por as mesmas circularem com películas publicitárias ilegais. A devolução das viaturas implicou igualmente a anulação da coima de 1100 euros aplicada aos funcionários do partido. A decisão caiu mal junto dos patrulheiros, que agora querem saber se a ordem da ANSR abriu um precedente para futuras fiscalizações do mesmo âmbito. "Queremos saber se civis, empresas, ou outros partidos que circulem com viaturas nas mesmas condições, deverão também ser autuados", disse ao CM um dos patrulheiros. José Alho, presidente da Associação Sócio-Profissional Independente da GNR, questiona mesmo "qual o moral com que ficam os militares para levantarem autos de trânsito". (não ficam com moral nenhuma porque aqui temos a velha questão dos filhos e dos enteados)
PORMENORES
CARRINHA DESAPARECEU
Os militares da GNR de Aveiro detectaram três carrinhas com os dísticos socialistas a circular em excesso de velocidade, mas uma delas fugiu à fiscalização.
CONTRA-ORDENAÇÃO
As contra-ordenações cometidas pelos dois elementos da comitiva socialista são consideradas graves, puníveis com coimas de 120 euros.
ABREM CAMINHO
Fonte do Partido Socialista disse ao ‘CM’ que os dois monovolumes ontem fiscalizados em excesso de velocidade costumam "abrir caminho às viaturas onde seguem os políticos que fazem as acções". (se abrem caminho às viaturas onde seguem os políticos podemos concluir que os ditos políticos seguem á mesma velocidade?!...)
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As coisas que se aprendem com os políticos...
Hoje aprendi que afinal as peixeiras não são "PESSOAS"... também me parecia, já me tinha questionado como é que é possível conviver com o cheiro a peixe uma vida inteira...
Será que os pescadores são pessoas?
Será que o Louçã Bairrista de Esquerda cumprimenta os pescadores?
...Questionado pelos jornalistas sobre o facto de ter evitado a peixaria, Francisco Louçã foi rápido na resposta; “Nunca vou.” Porquê? “Por uma questão de princípio”, respondeu. E sustentou: “Porque cria uma dinâmica de espectáculo. Eu quero um contacto com as pessoas, não quero favorecer nenhuma forma de populismo, nenhuma forma de simplicidade na campanha eleitoral.”
Louçã tem vindo, ao longo da campanha, a “convidar todos e todas” para a criação da “força de esquerda”, referindo sempre que “todos os votos contam”. As vendedoras de peixe parecem constituir, porém, uma excepção. “Eu escolho as pessoas com quero contactar”, afirmou, peremptório.
sábado, setembro 19, 2009
e quem se lixa?... é o Rui Teixeira
AS BOQUINHAS NÃO ENGANAM... É COMO O ALGODÃO...
Eu sei que tu sabes que ele sabe que o Paulo Pedroso ... coiso e tal e também sei que o Paulo Pedroso é do PS e que foi um tal de Ferro Rodrigues que coiso e tal e tal e coiso e que agora está em Paris até ver como param as modas porque afinal os gajos do caso da casa Pia não piam e a coisa vai ficar com está... e quem se lixa? Quem se lixa é o mexilhão...
Três membros do Conselho Superior da Magistratura (CSM) nomeados pelo PS levantaram dúvidas sobre a avaliação de ‘Muito Bom’ atribuída ao juiz Rui Teixeira, que esteve à frente do caso de pedofilia da Casa Pia, e a nota está suspensa até que chegue ao fim o processo da indemnização reclamada ao Estado pelo ex-arguido Paulo Pedroso (retirado do 31 da Armada)
Porra... estou farta
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Coisas estranhas na campanha...
EU QUERO UM... PRETO PARA CONDIZER COM A ROUPA TODA...
Se bem que tudo o que aconteça nestes 15 dias de campanha é estranho porque todos são aquilo que não são... há algumas mais estranhas que outras e para as quais não estava tão bem preparada... aqui vão:
- Que o sr. sócrates fosse um cordeiro e não um lobo... isto só desacredita os cordeiros, carneiros e outros que tais que nos ajudam a adormecer em dias difíceis
- Que em campanha eleitoral o M.da Saúde não se esqueça dos cheques para os dentes... lá estou eu a pagar anúncios com os meus impostos;
- Que sem mais e ao fim de uma vida em vésperas de campanha autárquica a câmara se tenha lembrado de fazer publicidade aos SENHORES que recolhem o nosso lixo... lá estou eu a pagar anúncios com os meus impostos;
- Que o Manuel Alegre, figura lendária do Partido Socialista, não tenha vergonha de voltar com a palavra atrás e que apesar de todas as humilhações que o partido lhe tem feito vá para campanha... cá para mim merece mais umas pauladas de ingratidão;
- Que os jornais deixem de ser jornais e passem a meros pasquis de alcoviteiras;
- Que o povo mude de ideias de cada vez que leva um beijinho... parecem os cães sempre a abanar o rabo;
- Que haja tanta gente a dizer mal do noticiário da Manuel Moura Guedes se ninguém o via... como é que sabiam da qualidade do mesmo? pois é... afinal viam;
- Que já se tenham esquecido que o sr. sócrates disse em évora num comício que quem baixou o EURIBOR foi ele;
- Que ninguém fale dos muitos Zés que fazem falta... vira casacas da política;
- Que os espanhóis estejam a dar tanto valor ás nossas eleições... querem lá a ver que os Filipes vão voltar?;
- Que o Louçã se desdiga (para os mais atentos) sobre o PPR, e os descontos na saúde amanhando o discurso ao jeito do dia...
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